“Negócio da China”, uái!


Dias desses recebi uma mensagem de texto no celular que vi logo tratar-se de uma excelente oportunidade de negócio. Para a operadora de telefonia, evidentemente. Meus créditos estavam no fim. Como acabam rápido os créditos de celular, não é verdade? E por quê será que eles têm prazo de duração para o consumidor gastar o que pagou? Segredos de polichinelo, imagino.

Mas voltemos ao início. Meus créditos estavam no finzinho mesmo. Na mensagem da operadora eu poderia apertar uma combinação de botões aceitando o empréstimo de R$ 4. Na próxima recarga eu “devolveria” a quantia de R$ 4 acrescida de módicos R$ 0,80. R$ 0,80 centavos de R$ 4! Juro salgado, hein? Meus 2 neurônios quase entraram em parafuso com aquilo, mas cheguei à conclusão de que o “negócio da China” me custaria 20% da importância emprestada, caso eu topasse aquela parada indigesta.

Lógico, evidente, notório que dei o lido pelo esquecido, deletei a mensagem e fui cuidar da vida. Se o Santo desconfia de uma esmola grande demais, pensa bem como reage um pobre mortal feito euzinho diante de uma “pegadinha” dessas. Ara, sô!!!

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