Obra parece que vai indo devagar, quase parando.

Passarela da Fé em ritmo de trabalho muito lento.
Faz dias que venho observando o ritmo dos trabalhos da construção da “Passarela da Fé”, ali na Avenida Raimundo de Aquino, a principal via de acesso à Trindade. Trata-se da continuidade da pista dos romeiros, mas que, na prática, acaba não sendo lá muito respeitada como tal. É que o pessoal, sobretudo já dentro da cidade, não gosta de deixar a calçada para os pedestres, sejam eles romeiros do Divino Pai Eterno ou os próprios nativos da “Capital da fé”.

Bem, mas o fato é que tenho visto muito poucos trabalhadores na construção de uma passarela que, à primeira vista, permanecerá mais ou menos no mesmo nível da pista de caminhada que há muito carecia de cuidados. A obra conta com aporte financeiro do Ministério das Cidades, no valor total de R$ 196.400,00, sendo que até julho deste ano já haviam sido liberados R$ 98.200,00, de acordo com informações do Portal Transparência. Dê um clique no link aí ó ~> http://migre.me/h4rS1 e fique por dentro dos gastos públicos nesta obra em particular.

Imagino que seria interessante ter mais gente trabalhando naquele serviço para concluir logo os trabalhos por lá. É que muita gente faz caminhada, corrida, enfim cuida da saúde praticando exercício físico diariamente e uma das poucas opções para tanto aqui na “Terra Santa” é justamente a pista que ganhará o nome de Passarela da Fé, após os devidos reparos, evidentemente. Eu mesmo já tentei caminhar por aquelas bandas mas desisti. É muito arriscado ficar disputando uma nesga de asfalto com os carros, caminhões, ônibus, carretas e, misericórdia, motocicletas.

Não sei bem a quem apresentar semelhante reivindicação, mas acho que o pessoal da Prefeitura de Trindade podia entrar neste circuito para acelerar um tantinho mais o ritmo daquela obra que, pelo menos no meu modesto sentir, está assim igual àquele samba do Martinho da Vila. É isso aí. É aquele mesmo: “É devagar. É devagar. É devagar. É devagar, devagarinho...”. Bora acelerar esse negócio, gente!

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