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Mostrando postagens de maio, 2013

A Rodovia dos Romeiros está ficando um brinco

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Rodovia dos Romeiros (GO 060) está em obras . O pessoal do Governo de Goiás não está brincando em serviço com a reforma da Rodovia dos Romeiros (GO 060), que liga Goiânia a Trindade. De trevo a trevo são 17 quilômetros que vêm passando por uma série de cuidados absolutamente necessários e bem-vindos, vale dizer. Foi construída ciclovia, a pista dos romeiros está sendo ampliada em diversos pontos, além, é claro, do recapeamento de vários trechos da pista de rolamento da rodovia. Melhor ainda é que há determinados pontos que o asfalto está sendo totalmente retirado, a terra novamente compactada para receber novo asfalto. Os canteiros da rodovia estão sendo cobertos com grama, guard-rail (defensas metálicas) já foram instalados em vários pontos da pista que deve ficar toda protegida também. As árvores e coqueiros existentes igualmente serão substituídos por novos exemplares. No conjunto da obra é de se esperar que a Rodovia dos Romeiros ficará um brinco. Mas enquanto a

Brasileiro bonzinho?

Tempos atrás, num programa cômico de televisão, uma jovem americana radicada no Brasil, a cada comentário sobre violência ou malandragem neste país, pronunciava com muita graça: “Brasileiro bonzinho!”. E a gente se divertia. Hoje nos sentiríamos insultados, pois não somos bonzinhos nem sequer civilizados. O crime se tornou banal, a vida vale quase nada. Poucos de meus conhecidos não foram assaltados ou não conhecem alguém assaltado: ser assaltado é quase natural – não só em bairros ditos perigosos ou nas grandes cidades, mas também no interior se perdeu a velha noção de bucolismo e segurança. Em São Paulo, só para dar um exemplo, os arrastões são tão comuns que em alguns restaurantes o cliente é recebido por dois ou quatro seguranças fortemente armados, com colete à prova de bala, que o acompanham olhando para os lados – atentos como em séries criminais americanas. Quem, nessas condições, ainda se arrisca a esta coisa tão normal e divertida, comer fora? Pessoas inocentes são cha

Fé viva!

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Pe. Robson: "Fé não se esconde: testemunha-se!" “A fé vem pelo ouvir” (Rm 10, 17). Dessa forma, que a dureza de muitos corações é quebrantada, os desvios da consciência reorientados, os pecados reavaliados na ótica do Evangelho e os nossos tímpanos abertos para escutar o grito profético da Palavra de Deus clamando por conversão. Aquele que creu, confiou e se entregou à fé, precisa ser profundamente evangelizado e não somente catequizado. Caso contrário, a fé não terá raízes concretas e críveis frente a um mundo que anda esquecido de Deus e caduco de verdades. Não se trata somente de apresentar as verdades da fé, de modo doutrinário, mas, sobretudo, de elucidar as razões destas verdades e a necessidade das mesmas na vida do cristão. Na verdade, o que está por trás é o questionamento de o porquê crer em Deus. Fé não se prova: vivencia-se! Fé não se esconde: testemunha-se! Fé não se penhora: proclama-se! Fé não é estulta nem inepta: racionaliza-se e pensa-se! Fé

Trindadenses também vão ao Teatro

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Dr. Moraes (sentado), em cena com o puxa-saco Jerônimo. Terminou na sexta-feira (24), à noite, o Festival de Teatro da Cidade de Trindade, em sua 17ª edição, que esteve em cartaz de 20 a 24 de maio. O evento é uma realização do Grupo Desencanto de Teatro que mobiliza alunos das escolas do município levando ao palco do Teatro Desencanto, na sede ao lado do Ginásio de Esportes Amando Grecco, diversas peças baseadas em textos de gente também daqui da terrinha. Muito bacana isso, diga-se. Na última noite, este blogueiro esteve na plateia. Foram apresentadas 2 peças. O preço do ingresso foi uma pechincha, 5 reais. A Viúva Virgem , do gênio criativo Rildo Bento, inscrita no festival. E Pelo Prazer da Coisa , da Companhia de Teatro Eduardo de Souza, de Goiânia, uma brincadeira bem humorada em cima da história de Romeu e Julieta, ficou, digamos, como a cereja no bolo na derradeira e decisiva noite do evento, integrou a Mostra de Teatro. Quem viu gostou, posso garantir. Falemos um

Educação

Torrão natal é uma expressão que indica o pedaço de terra onde nascemos, remete ao lar, no sentido mais íntimo, à nossa casa, à família; quando ampliamos nossa visão, lar é o nosso País, a terra, o universo. O lugar onde vivemos. Pode-se avaliar a educação de um povo pelo seu comportamento na rua. Se grosseiro na rua, certamente será grosseiro em casa. Cabe antes de tudo aos pais a obrigação de disciplinarem seus filhos, evitando o excesso de liberdade, o “tudo posso e faço acontecer”. Aos pais os bons exemplos para os filhos, à educação do caráter. Os bons hábitos, o equilíbrio, a força de vontade para se superarem diante dos problemas e frustrações. Não vejo o Estado com o histórico e a competência necessária para ditar regras de comportamento familiar. Mas veja cada vez mais pais que não cumprem suas obrigações. Em breve, seus filhos estarão estampando manchetes de agressões, roubos, assassinatos, estupros e diversos outros crimes. Serão bestas humanas. Estarão tornando ins

60 Anos do Colégio Estadual Divino Pai Eterno

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Missa marcou 60 anos do Colégio Divino Pai Eterno . Na missa presidida pelo Pe. Marco Aurélio, pároco da Paróquia de Trindade, dia 6/5 (Segunda-feira), professores, servidores e alunos do Colégio Estadual Divino Pai Eterno (CEDPE), fizeram a oferta de flores, naquela celebração. Em tempo, Pe. Marco Aurélio foi professor no colégio, diga-se. Além do atual diretor do CEDPE, Alaôr Dorneles de Oliveira, diversos ex-diretores daquela escola se fizeram presentes e receberam homenagem. Alunos encenaram texto referente ao histórico da criação do Colégio, após a leitura dos principais fatos relacionados àquele centro de ensino conduzida pelo professor Freitas. A atividade marcou a comemoração de 60 anos do lançamento da pedra fundamental da escola, ocorrida em 06/5/1953. O Colégio Divino Pai Eterno teve como fundadores os padres redentoristas Gabriel Vilela e João Cardoso, em terreno doado por Abrão Manoel da Costa, uma área de 11,8 mil m². Atualmente o Colégio Divino Pai Eterno te

Rodovia em obras requer cuidados dos motoristas mas não custava sinalizar melhor

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Trecho de asfalto ruim que até agora não foi recapeado . O Governo de Goiás está fazendo uma série de intervenções na Rodovia dos Romeiros (GO 060), construindo Ciclovia, trocando os postes de iluminação no canteiro central, retirando as árvores daquele local, recapeando quase que a totalidade dos 17 quilômetros de pista que liga Goiânia a Trindade. Tudo isso é muito bom, ninguém pode duvidar. Agora, a questão é que há muitos homens e máquinas na pista e muito pouco ou quase nada de sinalização alertando os motoristas, ciclistas e motociclistas que transitam diariamente por aquela importante via. O seguro morreu de velho, diz o ditado. Logo, seria interessante que os responsável sinalizassem melhor toda a extensão da Rodovia dos Romeiros, principalmente aqueles pontos onde as intervenções tornam a pista mais perigosa para quem trafega no lugar. Dia desses trabalhadores estavam retirando as árvores do canteiro central da Rodovia dos Romeiros, pedaços de madeira pra tudo qu

Festival do Cerrado ao som do Coral Sertanejo

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Coral Sertanejo animou o Festival Gastronômico do Cerrado Sob o comando de Jerônimo Bitencourt de Carvalho, presidente do Rotary Club de Trindade, foi realizada hoje, na Chácara do Felinho, no Setor de Chácaras Santa Luzia, a 5ª edição do Festival Gastronômico do Cerrado. Mas de 200 pessoas, entre rotarianos locais, visitantes e convidados, estiveram presentes participando de um almoço genuinamente goiano. No menu, arroz branco, com pequi, guariroba, carnes de panela, assados diversos, fartas saladas, massas e até pamonha. A novidade deste ano ficou com a animação musical a cargo do Coral Sertanejo que mandou bem naquelas pérolas do cancioneiro tipicamente caipira. Luar do Sertão, Chico Mineiro e até aqueles bolerões feito a Dama de Vermelho, fizeram parte das músicas entoada por Anésio e sua turma. Quem esteve por lá gostou da comida e, claro, do cardápio musical também. 

Concerto Solidário

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Tempo de eleição

Em tempos de eleição, dois candidatos mineiros, adversários, um da cidade – o “Coroné” -, e outro, caipira – o “Mineirim”, se encontram na mesma barbearia. Lá sentados, lado a lado, não se falou palavra alguma. Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar para discussão, e o Coroné só andava armado. Terminaram as barbas de seus clientes, mais ou menos ao mesmo tempo. O primeiro barbeiro estendeu o braço para pegar a loção pós-barba e ofereceu ao Coroné, no que foi interrompido rapidamente por seu cliente: Não, obrigado. A minha esposa vai sentir o cheiro e pensar que eu estive num puteiro. O segundo barbeiro virou-se par o Mineirim: E o senhor? - indagou. Uái, popassá, sô! A minha muié num sabe memo como é cheiro de puteiro. Nunca trabaiô pur lá. Dizem que a barbearia está fechada até hoje, para reforma. Piada envida pela amiga  Mirian Manrique .

Reconstruir é preciso

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Pe. Luiz Augusto . A cada dia, tenho mais certeza de que Jesus me chamou para viver a plenitude do Evangelho, pois, jamais me conformo com esse mundo. Por isso mesmo não quero apenas denunciar o mal, mas quero, acima de tudo, ter atitudes que motivem a fé e a esperança, e também a busca do bem para o outro. Ultimamente, algo vem me incomodando mais. É o conformismo de quem se apoia no discurso de sempre dizer que é assim mesmo, que não tem jeito não, porque nada vai mudar. Ando pelos bairros mais distantes de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Trindade, e vejo que a situação do povo é de total calamidade em todos os aspectos: moral, físico, espiritual... O povo está vivendo como bicho, destituído sempre mais de sua dignidade. Chego à conclusão de que educação e saúde não interessam de jeito nenhum aos dirigentes de nosso país. Tudo é só discurso e promessa. Abandonada e até por falta de percepção ou tempo, a maioria da população não percebe como estamos chegando ao ca

Repaginada, Praça Constantino Xavier ficou bacana

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Praça novinha em folha, ao custo de R$ 800 mil A Praça Constantino Xavier, onde está situada a sede da Prefeitura Municipal de Trindade, no centro da cidade, finalmente foi entregue à população na terça-feira (30). Isso não é novidade pra seu ninguém. Nem valeria a pena dar uma nota dessas. No entanto, me deu vontade de tratar disso aqui para dizer que a praça ficou bonita, garantindo acessibilidade a todas as pessoas, principalmente àquelas portadoras de alguma deficiência física. E isso é importante demais da conta, diga-se. Outro aspecto é que, todo mundo sabe, a revitalização foi iniciado na administração passada. A placa mostra que o início da reforma foi no mês de junho de 2011, o prazo de execução era de 150 dias, e o custo total rondou a casa dos R$ 800 mil. Ali teve dinheiro do governo federal e da Prefeitura de Trindade. A gente fica intrigado demais com um negócio desses. Como é que um prefeito e aquela quantidade enorme de assessores se meteram num imbrógli

Atendimento precisa melhorar

Dia desses, entrei numa panificadora de Trindade, ali por volta das 11h15. Era um domingo, se não estou muito enganado. No balcão pedi um café a um dos atendentes. Um jovem trabalhador me olhou com cara de espanto, sei lá. – Não tem café, respondeu-me o balconista. É claro que achei a resposta esquisitíssima. Como não tem café numa panificadora, e logo ainda no período da manhã? Insisti no pedido. O rapaz rodopiou nos calcanhares, conversou com uma colega de serviço dele, igualmente balconista. Fiquei com a impressão de que menina era mais experiente no serviço. Talvez uma superiora. A jovem conversou comigo assim. “O senhor pediu café de coador, mas acabou”. Eu falei que não era isso, eu havia pedido café, uma xícara, pelo menos.  “Ah, tem que ser café expresso”, disse a balconista. Respondi tudo bem, eu quero é café. Esperei um pouco, mas não percebi ninguém se movimento para providenciar o meu pedido. Mudei de ideia e saí do estabelecimento. Há várias padarias