Dúvida cruel que os caciques do PMDB de Goiás têm pela frente: Melhor ir de Júnior ou tentar Iris novamente?


Dando uma espiada no recente noticiário político desse Goiás de meu Deus, não tem como deixar de ver que o PMDB goiano corre sério risco de entrar na campanha eleitoral deste ano realmente, perdão, verdadeiramente partido. Horrível isso, mas não resisti em fazer esse trocadilho absolutamente sem graça, internauta rigoroso. Mas é verdade, pois os peemedebistas estão divididos entre apoiar a candidatura do empresário Júnior Friboi a governador de Goiás ou insistir mais uma vez com Iris Rezende que já perdeu duas vezes para Marconi Perillo disputando o mesmo cargo.

Olha que se trata de uma decisão custosa de ser tomada, penso cá comigo. Afinal, ninguém possui bola de cristal nem o Júnior Friboi, cheio da grana como é. Pesquisa de opinião serve mesmo como ponto de apoio para se decidir, porém não dá garantia alguma de que guiando-se por estes levantamentos o candidato será o vitorioso na urnas. Como se diz, na vida real a coisa é bem mais complicada.

Ainda que o PMDB seja o grande partido em Goiás, sem aliança com legendas fortes, o PT, por exemplo, dificilmente logrará êxito nas eleições majoritárias (para governador) de outubro deste ano. E para segurar o PT, ampliando a aliança que deu certo em Goiânia para a disputa estadual, o nome é Iris Rezende. Isso segundo notícias conhecidíssimas por todos. Os petistas não querem caminhar com a candidatura de Júnior.

E acredito que aliança política forte é fundamental para que uma candidatura a governador se torne mesmo competitiva. Claro que o dinheiro para bancar essa brincadeira toda é igualmente algo imprescindível. Sem grana não se monta estrutura de campanha e sem isso é bobagem lançar candidaturas. Acho que o PMDB goiano está assim. Iris Rezende garante aliança político-partidária consistentes; Júnior Friboi tem o “din-din” para estruturar e azeitar a máquina de pedir votos. Com que roupa, digo, com que candidato nós vamos? Eis a pergunta que não quer calar lá pelas bandas dos caciques peemedebistas “do” Goiás.

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