Leitura que facilita o entendimento da celeuma em torno definição do candidato peemedebista a governador de Goiás.

Para os simples mortais que acompanham a briga interna do PMDB de Goiás em torno da definição do candidato a governador nas eleições de outubro de este ano, vale a pena dedicar alguns minutinhos nessa correria do cotidiano e ler a coluna do jornalista Afonso Lopes no jornal Opção, intitulada “As origens da divisão que inquieta o PMDB.” O link está aí ó! ~> http://zip.net/bhmKB5. Dê um click, boa leitura e informe-se bem.

Os peemedebistas goianos estão engalfinhados na disputa por espaço na futura chapa que deverá ir para o confronto com o atual governador Marconi Perillo (PSDB). A coisa, como é do conhecimento de todos, está da seguinte forma: uma banda peemedebista quer seguir de novo com Iris Rezende, candidato ao Governo de Goiás; a outra metade quer porque quer um nome novo, o empresário cheio da bufunfa Júnior Friboi. E a briga nos bastidores só tem feito se acirrar nos últimos dias, é possível perceber lendo o noticiário político local.

O texto do Afonso Lopes nos relembra que o conflito entre os “iristas”, de um lado, e os “maguitistas” que encamparam o nome de Júnior Friboi como candidato, de outro, é um novo capítulo que faz parte da história do partido e isso vem lá dos idos de 1982. As encrencas entre grupos já teve como protagonistas Mauro Borges, Irapuan Costa Júnior, Henrique Santillo, Maguito Vilela e sempre o nome a ser, digamos, batido Iris Rezende.

Se a situação atual não é assim original ou inédita nas hostes peemedebistas goianas, vale muito a pena relembrar a história dos embates internos do maior partido de Goiás, o que facilita, não há dúvida, o entendimento da confusão a qual assistimos. E, como diz no popular, está chegando a hora da “gata parir”, ou seja, alguém vai ser o candidato do PMDB com toda a certeza. Como é que os caciques peemedebistas vão chegar a este nome, eis o xis da questão. Como ficará a “união” do partido em torno do nome escolhido para disputar a preferência e o voto do eleitorado depois deste verdadeiro cabo de guerra?

Pistas a respeito do que poderá acontecer por aí, você vai encontrar lendo a coluna do Afonso Lopes que recomendamos acima. É isso aí!

Comentários