Marcelino Assis é eleito presidente da Subseção de Trindade da OAB

Vitória com 37 votos de frente demonstra que o desejo de renovação venceu



João Eterno abraçado ao concorrente e vitorioso
Marcelino Assis: Campanha eleitoral foi
tranquila em Trindade


Concluída a votação na Subseção de Trindade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no final da tarde desta sexta-feira (27), a chapa liderada pelo advogado Marcelino Assis Galindo sagrou-se vencedora do embate eleitoral visando à conquista do comando da entidade classista, uma das mais ativas e importantes que representa a sociedade civil organizada na “terra brasilis”.

Foram apurados 155 votos assim distribuídos: 1 voto branco; 3 votos nulos; João Eterno obteve 57 votos enquanto que Marcelino Assis Galindo recebeu 94 votos, sagrando-se vencedor da disputa. 37 votos de frente, num eleitorado potencial de pouco mais de 220 eleitores, sendo que, para estas eleições 185 estavam aptos a votar, é um resultado inquestionável e demonstra sim que a categoria desejava mesmo renovar a liderança da OAB de Trindade.

A advocacia trindadense está passando por uma forte expansão, pelo registro de algumas dezenas de novos profissionais que estão iniciando as atividades como operadores do direito, conforme se diz no jargão do mundo jurídico. E como se trata de gente nova, sangue novo nos quadros da Subseção de Trindade da OAB, não é de espantar quando se percebe o desejo de renovação na liderança da entidade, como consequência da chegada desse pessoal mais jovem.

Um ponto interessante a ser destacado e elogiado aqui tem a ver com o alto nível da campanha protagonizada pelos advogados João Eterno Ferreira, à frente da chapa que representava a situação, e o concorrente e vencedor Marcelino Assis que liderou a chapa, digamos assim, de oposição ao atual comando da entidade. Prova de maturidade e senso de responsabilidade está aí na fotografia acima, clicada por George Alexander, que mostra os dois concorrentes, se cumprimentando hoje pela manhã. Depois disso, é só dizer: Parabéns, senhores! Vamos trabalhar agora, né?


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