Agostinho França faleceu em Trindade


O meio jurídico encontra-se em luto pela perda do advogado e juiz de direito aposentado que atuou em Trindade por vários anos. O velório está acontecendo na Pax Silva e o sepultamento será realizada às 17h desta terça-feira (23).


Agostinho França, advogado e juiz de direito aposentado. (Foto: Reprodução)




Agostinho Gonçalves França faleceu, nesta segunda-feira (22), em Trindade, onde atuou como juiz de direito por vários anos. Após sua aposentadoria na Magistratura goiana, doutor Agostinho França passou a exercer a advocacia, mas vale destacar ainda, que em sua carreira no meio jurídico, doutor Agostinho França foi promotor de Justiça, no Estado do Tocantins, além ter trabalhado em diversas Comarcas importantes de Goiás, caso de Guapó, onde levou adiante a construção do prédio do novo Fórum local. Na “Capital da Fé”, o magistrado esteve à frente da Vara Criminal, tendo sido Coordenador do Centro de Inserção Social (Presídio), além de ter inaugurado as obras de edificação do Fórum de Trindade e do Cartório Eleitoral. O corpo já está sendo velado na Capela da PAX Silva, na Alameda Wilson Torrano e o sepultamento será realizado, às 17h, no Cemitério de Trindade.

Advogados e servidores do poder Judiciário em Trindade comentam a respeito da perda de um dos nomes mais importantes do meio jurídico goiano com atuação no município. Veja a seguir.

Neli Cárita, presidente da Subseção de Trindade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Trindade), falando sobre o doutor Agostinho França, ressalta tratar-se de “excelente homem, uma alma elevada, digno de honrarias sim. Fez uma linda trajetória”.

Sandra Gonçalves Dias, analista judiciária, comentou que “doutor Agostinho construiu memórias que agora deixarão saudades. A Comunidade Judiciária de Trindade aplaude todos os seus feitos na entrega da tutela jurisdicional, grande colaborador do Judiciário. O seu legado ficará no diapasão dos grandes juristas permeado do senso de profissionalismo e cultura jurídica”.

O advogado Frederico Antônio Simão salientou que esta é “definitivamente, uma grande perda. O mundo jurídico de nossa região, perde um grande jurista, tanto no exemplar exercício da Magistratura, quanto no ferrenho embate, como vetor da defesa daqueles que buscavam seu conhecimento jurídico. Nossos corações estão de luto”.

Reis dos Santos, analista Judiciário, ressalta que “fica o legado de um magistrado que muito respeitou os servidores e o exemplo de quem sempre observou o lado humano das pessoas!”


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