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Aposentadoria compulsória pode ser qualquer coisa menos punição

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Juiz goiano é “punido” e vai receber aposentadoria de 28 mil por mês O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) esteve reunido no dia 24 de março e condenou o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiás, Ari Ferreira de Queiroz, à aposentadoria compulsória, quer dizer, de forma obrigatória, sem choro nem vela. Segundo o CNJ o magistrado goiano, que já atuou na Comarca de Trindade, proferiu sentenças que teriam beneficiado o então cartorário Maurício Sampaio, atual presidente do Atlético Clube Goianiense. As decisões de Ari Queiroz tornaram o Cartório o mais rentável do país. É o que nos contou na capa o jornal  O Hoje de 25 de março. Pela lógica, o juiz condenado deverá recorrer à Justiça em busca da reforma da decisão administrativa do CNJ. A decisão do Conselho, na prática, afasta o magistrado dos trabalhos, mas o salário de 28 mil reais continuará sendo pago sim, senhor. Não vou entrar na discussão a respeito da decisão da instância administrativa de controle do pod