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E de novo falando sobre a insegurança pública da atualidade

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Falando hipoteticamente sobre um possível episódio de assalto no comércio Daí o cidadão está em seu estabelecimento comercial, um pequeno supermercado, digamos, trabalhando duro para conseguir dinheiro a fim de pagar aquela infindável lista de tributos e retirar a parte que lhe cabe no faturamento das vendas, que ninguém deve trabalhar de graça. Do nada, aparecem bandidos que, de armas em punhos e disposição friamente calculada para usá-las, anunciam o assalto. “Perdeu, parceiro. Passe o dinheiro logo”, é mais ou menos assim a argumentação da bandidagem quando rouba ao vivo e em cores. O manual da boa vítima instrui o “mané” da ocasião a não reagir, vale lembrar, e a entregar tudo que o ladrão armado quiser levar consigo. Ah, sim, pode rezar também para não ocorrer nenhuma violência. Do bandido contra o assaltado, evidentemente. E lá se foi o dinheiro do dia, no caso. Prejuízo no bolso, na certa. Queixar-se à polícia ou ao papa muitas vezes acaba dando na mesma, que

Falando mais um pouquinho sobre insegurança pública.

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Em Trindade o roubo nas casas ou de carros à luz do dia virou coisa banal. Imagem >>> http://ucho.info/ Dia sim e outro também a gente fica sabendo de alguém, um parente, um amigo, que teve a casa violada pelos “amigos do alheio”. Daqui a pouco não poderemos referir a quem rouba como sendo ladrão. Melhor nos acostumarmos a utilizar essa expressão atenuadora, não é verdade? Afinal, por aqui menor de idade rouba e mata, mas na imprensa não se pode publicar foto nem citar o nome “dimenor”, só as iniciais. E olha como tem uma galera novinha na bandidagem desse Goiás. Enquanto isso, os caras estão aí barbarizando de verdade. À luz do sol, os “malas” arrombam casas e fazem aquele limpa geral. Nada de valor, evidentemente, é esquecido. Quando eles não destroem aquilo que não levam o assaltado fica até com uma pontinha de gratidão. Não faz muitos dias, um amigo meu teve a casa indesejadamente visitada 3 vezes por ladrões, num espaço de menos de 30 dias. É uma loucura. P