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Mostrando postagens com o rótulo Dívida Pública

Nas altas rodas da política, finanças e comunicação os caras sempre buscam levar vantagem...

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Semana passada foi intensa com Lula em Curitiba, Meirelles falando em reforma da previdência e marqueteiros roubando a cena Lula, Meirelles, Moro, João e Mônica: Personagens da semana que passou. (Imagens do Arquivo Google) E a semana que passou foi movimentada na política nacional pelo interrogatório do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no tête-à-tête com o juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba (PR), quarta-feira (10), por causa das investigações da Operação Lava Jato, que quer porque quer, porque quer mesmo, saber se o apartamento Tríplex no Guarujá é ou não de Lula. O assuntou pautou a imprensa toda naquele dia e na quinta-feira seguinte todo mundo só falava daquilo. É, mas na sexta-feira (12) os marqueteiros das vitoriosas campanhas petistas, João Santana e Mônica Moura roubaram a cena no noticiário. Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), relator dos casos da Lava Jato no STF, retirou o sigilo

Finanças públicas

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Dívida pública federal já passa de R$ 3,0 trilhões R$ 3,3 trilhões é o teto do valor estimado pelo governo central, no Plano Anual de Financiamento (PAF), que deve alcançar a dívida pública federal, até o final deste ano. A variação entre agosto e setembro (mês do rompimento da barreira) foi de 3,1% de aumento, segundo o Tesouro Nacional. A dívida pública federal, que inclui o endividamento interno e externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões, em agosto, para R$ 3,047 trilhões, em setembro. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional. A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio de uma maior oferta de títulos públicos em leilões, tanto pela internet (Tesouro Direto) quanto pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimos. Quando se trata deste caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvo

A conta da bagunça fiscal do governo federal é apresentada aos trabalhadores

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Desemprego e aposentadoria tardia entram no cardápio dos trabalhadores brasileiros Trabalhadores brasileiros duplamente penalizados: Desemprego e aposentadoria distante. Às voltas com um rombo nas contas do governo federal do tamanho estimado, ainda não se divulgou o número exato, em mais de  200 bilhões de reais , a equipe econômica do governo do presidente interino Michel Temer (PMDB), liderada pelo goiano Henrique Meirelles está defendendo a urgente reforma previdenciária, falando em idade mínima de 65 anos para que o trabalhador possa se aposentar no Brasil, como uma das ações fundamentais para iniciar a organização da bagunça atual nas finanças públicas. Já ficou claro, e para a surpresa de ninguém, que a conta pelo descalabro fiscal deixado pela gestão da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) será rateada com os trabalhadores. Só lembrando que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar que o  desemprego no Brasil bateu nos 1