Blog Sérgio Vieira

Trindadenses apoiadores do presidente petista empossado neste domingo estiveram em Brasília     Imagens reproduzidas das redes sociais Não é novidade alguma que neste domingo, primeiro dia de janeiro de 2023, em Brasília-DF, foi escrito um dos mais importantes capítulos da história política brasileira, a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela terceira vez e como 39° presidente do Brasil, democraticamente eleito pelo voto popular. E, claro, no ato, Geraldo Alckmin (PSB) também foi empossado vice-presidente. E a Esplanada dos Ministérios, a Praça dos Três Poderes, receberam multidões de brasileiros que para lá se dirigiram, vivenciando um fato histórico da maior relevância na atualidade. O evento contou com as presenças de trindadenses que lotaram dois ônibus e participaram dessa grande festa da democracia que é a troca de governo legitimamente eleito em votação popular. A alternância de poder por diferentes representantes da política, vale dizer, se constitui em atest

Dão Real Pereira dos Santos prioriza o Imposto sobre Grandes Fortunas, corrigir tabela do IRPF e o fim da isenção de lucros e dividendos Dão Real: Reforma tributária necessária. (Foto: Divulgação) A idealização de uma reforma tributária ampla posterga as soluções simples e viáveis no curto prazo que poderiam resolver problemas fiscais emergenciais. Diante da necessidade imediata de incremento de receitas, para fazer frente às demandas represadas de políticas públicas essenciais, tanto para a garantia dos direitos quanto para a viabilização da retomada da atividade econômica, algumas soluções pontuais são absolutamente urgentes e deveriam ser tratadas separadamente dos debates sobre uma mudança ampla e ideal para o país. Em se tratando de reforma tributária, não há neutralidade. Todas as propostas terão sempre interesses contrariados e interesses contemplados. As propostas carregam muito boas intenções, mas também muitos conflitos. Quanto maiores os interesses, maiores as resistências.

Há caminhos para aumentar a receita com a taxação das grandes fortunas e outras medidas sem cortar gastos sociais, aponta a tributarista Maria Regina Paiva Duarte Maria Regina Paiva Duarte, tributarista. (Foto: Divulgação) Instituído em 2016, o teto de gastos ganhou contornos dramáticos nos últimos 30 dias. O drama é por conta da reação do mercado, dos grandes conglomerados e especuladores financeiros que não admitem perder privilégios. Para isso, dizem que o teto de gastos não pode acabar, que o governo não pode gastar mais do que arrecada e que, gastando, haverá um desequilíbrio tão grande que o Estado não poderá honrar pagamentos. E a ladainha ecoa nas manchetes e na vocalização de políticos e quadros que representam esse segmento. O Brasil é o único país a constitucionalizar esse limite de gastos. É uma regra fiscal que não está funcionando e que deveria ser extinta no parlamento. Na época da tramitação e aprovação no Congresso Nacional, foi chamada adequadamente de PEC da morte. E

Pequenos, médios e grandes produtores, cada um tem seu papel na produção, e não são exclusivos Professor Ciro Rosolem. (Foto: Divulgação) Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) a demanda global de alimentos deverá aumentar perto de 70% até 2050. Acontece que o Brasil é um dos únicos países do mundo em condições de atender uma grande parte desta demanda. Temos água, terra, clima e estabilidade religiosa e política. Aí entra o papel dos próximos governantes. Pensando na segurança alimentar não só do Brasil, mas do mundo, o desafio é produzir mais, sem desmate ilegal, conservando ou melhorando o ambiente e com justiça social. Neste ponto estamos na frente, com o Código Florestal e a regulamentação do trabalho rural. Outro ponto que coloca o Brasil na vanguarda é o programa ABC+, Agricultura de Baixo Carbono, que existe, mas ainda precisa chegar mais efetivamente ao campo. Para que o Brasil continue na liderança dessa revolução verde, é fundamental que

Com dificuldades para reajusta o piso salarial, governo goiano quer dialogar com os professores Abrindo o ano letivo 2020, as aulas começaram, nesta quinta-feira (30), em toda a rede pública de Goiás e, claro também, nas 22 escolas estaduais espalhadas pelo território trindadense onde encontram-se matriculados 10.684 alunos, segundo dados da Secretaria de Educação e Cultura (Seduce). E boas-novas não há, em termos salariais para todo o funcionalismo, especialmente professores cujo piso deve ser reajustado em 12,84% (professores da educação básica em início de carreira), conforme previsão legal em vigor. No entanto, o governo goiano enfrenta dificuldades financeiras para pagar o reajuste e, a fim de abrir diálogo com os professores, o governador Ronaldo Caiado (DEM) criou comissão para a tarefa. Marlene Raimunda de Oliveira, presidente Regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (SINTEGO), diante desta notícia, comentou que “o governo não prioriza a

Qual povo ou nação cresceu sem distinguir de forma admirável seus educadores? Ilustração: Pixabay Nós, professores, estamos incluídos na razão do atraso financeiro de Goiás? É isto mesmo que os senhores querem dizer? Chegamos ao suprassumo da inversão de valores na educação! Inacreditável, perdeu-se todo bom senso! Onde está nosso aumento real? Onde vossas excelências esconderam nossas carreiras? Onde está a melhoria de vida? Onde estão as vantagens em ser professor? Não é possível, os senhores não se lembram? Toda sociedade passa pelas mãos dos professores! É por isto, excelências, detentores da sabedoria, que o professor deve ser alvo de investimento prioritário em qualquer momento, situação ou estado! Qual povo ou nação cresceu sem distinguir de forma admirável seus educadores? Como instruir sem poder ser exemplo, como ensinar se somos exauridos por tantos impostos, tantas perdas salariais, dívidas de supermercado, contas de água, luz, internet. Como não ficar atarda

Profissionais da Educação estão vivendo momentos extremamente difíceis, conquistas duramente conseguidas por gerações de profissionais, estão se dissipando Alaôr Dorneles: Momentos difíceis pra profissionais da educação. Em 15 de outubro comemora-se uma data extremamente importante para a sociedade, o dia do professor. Se pensarmos na conjuntura atual, infelizmente, não temos muito a comemorar, pois uma série de medidas que estão sendo tomadas por todos os níveis de governo, tem atingido de forma brutal os profissionais que atuam na Educação do Brasil, tanto no que se refere aos seus direitos, quanto às suas condições de trabalho. A Constituição Brasileira é muito clara ao estabelecer a importância da Educação e de seus profissionais para o pleno desenvolvimento das pessoas. Nesse sentido, apontaremos para nossa reflexão, alguns artigos da Carta Magna que fazem referência direta à Educação: Em seu Art. 205, afirma que “A educação, direito de todos e dever d

As mudanças porém serão meras trocas de lugares entre secretários sem trazer nenhum nome novo para a equipe nem dispensar qualquer auxiliar Alexandre César, Jásper Bittencourt e João do Carmo. (Fotos: Reprodução) Jânio Darrot (PSDB), prefeito de Trindade, resolveu mexer na formação do seu secretariado, mas nada de tão especial assim. Afinal de contas, até onde foi possível apurar, a dança das cadeiras não está incluindo nomes diferentes na equipe, apenas trocando alguns auxiliares de uma pasta para a outra, muito menos dispensando alguém da equipe. No caso, Alexandre César deixará a Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Trabalho para assumir a Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Por sua vez, João do Carmo Freire vai sair da Secretaria de Educação e Cultura e assumirá a Secretaria de Governo. Fechando o círculo, Jásper Meirelles Bittencourt será remanejado da Secretaria de Governo para a Secretaria de Indústria, Comércio e Trabalho. A gente olhando assi

Um contingente de desempregados maior do que a população da Bolívia se vira para pagar as contas todo mês “neste país” Acabo de ler uma notícia estarrecedora, dentre tantas outras que nos assombram diariamente. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 13,1 milhões de  desempregados . Este assombroso número não é de hoje que faz parte do panorama econômico dessa “terra em que se plantando tudo dá”, mas é impossível se acostumar a uma triste realidade dessas. Os pesquisadores do IBGE estão às voltas com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e pintaram mais essa tela de um mundo real duríssimo para milhões de brasileiros sem salários certos para receber no fim do mês, embora, com certeza, existam contas a serem pagas de 30 em 30 dias. A título de proporção do tamanho da encrenca, a Bolívia aqui do nosso lado, tem uma população que, hoje, gira em torno de 11,5 milhões de habitantes. Ou seja, as estatísticas nos rev

Governo goiano informa já ter pago 44% da dívida herdada da gestão anterior Praça Cívica, local da sede do Governo de Goiás. E boa parte dos servidores públicos estaduais, sobretudo aqueles da base da pirâmide salarial da máquina pública goiana (os “barnabés”), continuam ainda esperando pelos salários do mês de dezembro de 2018, que a gestão do governador Ronaldo Caiado (DEM) não pagou. Cristiane Schmidt, secretária da Economia do Estado de Goiás, revelou que já se conseguiu quitar 44% da dívida herdade da gestão anterior, de José Eliton (PSDB), que totalizava algo ao redor de R$ 3,4 bilhões, segundo notícia da repórter  Fabiana Pulcineli (jornal O Popular). Pelo andar da carruagem talvez dentro deste primeiro semestre a administração Caiado pague os salários aos servidores. Enquanto isso, servidores públicos dos poderes Judiciário, Legislativo, Tribunais de Contas, Ministério Público, receberam direitinho. Pois é, pois é, pois é...

A dívida vem se acumulando desde 2002, segundo jornal goianiense Jornal O Popular, edição de sexta-feira (25). O jornal  O Popular , na capa de sua edição desta sexta-feira (25), nos diz que "dívida agrava crise do [Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás] ( Ipasgo )": R$ 272 milhões é o valor de repasses em atraso do Estado ao Instituto que, por sua vez, deve mais de R$ 122 milhões à sua rede de credenciados, aqueles hospitais, clínicas, laboratórios e profissionais que efetivamente prestam atendimento na área de saúde aos segurados. E estes certamente têm as contribuições devidamente descontadas nos respectivos contracheques. Por essas e outras a gente ficando pensativo toda vida. É, os tucanos "do" Goiás souberam gerir com especial competência a chamada coisa pública. Papagaio!

Fala-se muito sobre a economia nacional enquanto a realidade goiana é pouco discutida No meio da atual crise econômica e política nesta “terra em que se plantando tudo dá”, chamada Brasil, o foco encontra-se nas contas do governo federal. Todo mundo só fala disso. Os analistas então se esbaldam em suas análises enfatizando que a situação está ruim e vai piorar. Misericórdia! E pelas lentes do pessoal entendido da matéria política e econômica ou nem tanto assim, segue a exposição dos detalhes ruins. De novo, isso no plano nacional. Curiosamente, ao menos 14 estados da federação aumentaram impostos, dentre eles Goiás, sob o comando do governador Marconi Perillo (PSDB) pela quarta vez no comando da Máquina Estatal goiana. Como acontece em nossa terrinha, a Assembleia Legislativa não se distingue por ser um local de debates produtivos das iniciativas dos governadores. Os projetos do Chefe do Executivo Estadual quando lá chegam, no geral recebem de pronto o sim da maioria dos d

STF não dá prazo para para o governo extinguir Simve Leio no jornal O Hoje dessa quinta-feira (9), em destaque na primeira página, que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o Governo de Goiás deve retirar das ruas, e de imediato, os policiais militares voluntários. O STF considerou ilegal o Serviço Militar Voluntário (Simve), em sessão no mês passado. Como consequência, 2.359 policiais, contratados sem concurso público numa saída emergencial do governo goiano, deverão ser afastados das atividades de policiamento das ruas das cidades desse Goiás de meu Deus. Segundo a matéria do periódico goianiense, o STF ainda sugeriu ao governo estadual que aproveite a força federal ou convoque os participantes aprovados nos últimos concursos públicos em substituição aos voluntários. Vale lembrar porém que o governo de Goiás ainda não tomou nenhuma medida para atender à decisão da Suprema Corte de Justiça do Brasil. Veja a íntegra da matéria clicando aqui .

O que será que ouviremos nas ruas deste Brasil amanhã? Sexta-feira (13) foi dia de manifestações, na prática, pró-governo Dilma Rousseff (PT) em várias cidades brasileiras. O noticiário de hoje destacou bastante os eventos. Veja um pouquinho da coisa toda clicando  AQUI . Agora, a expectativa geral é sobre o que irá acontecer neste domingo (15), quando são esperados manifestantes nas ruas defendendo impeachment da presidente da República. Ah, seria bom se a gente conseguisse resolver os problemas da atualidade apenas manifestando nas ruas. Ouvi alguém dizer que “precisamos de uma radical transformação no Brasil”, em programa de televisão. Todo mundo fala coisas semelhantes mas esperando que o outro é que mude. Parece que enxergamos os erros dos outros, principalmente se esses outros forem os políticos. É aquela história, o povo brasileiro é bom demais da conta, mas os políticos são os piores do planeta. Vejamos o que a “voz rouca das ruas” dirão amanhã.

Vários serviços típicos do Estado estão sendo geridos por Organizações Sociais e a disposição governamental parece ser pela expansão desse modelo. Rodovia Goiana. Fonte: http://www.goias24horas.com.br Talvez eu não esteja olhando onde deveria, mas o fato é que não tenho conseguido enxergar um debate a respeito do tal do papel do Estado hoje em dia em Goiás. O atual governo comandado por Marconi Perillo (PSDB) parece estar buscando uma nova configuração para a atuação estatal na economia em terras goianas. Se tem gente debatendo essa coisa toda sou obrigado a dizer que estou mesmo passando batido, pois ainda não vislumbrei nada neste sentido. O Governo de Goiás abriu mão da produção de energia elétrica lá no final da década de 1990, ainda na última gestão peemedebista sob a batuta de Maguito Vilela, hoje em dia prefeito de Aparecida de Goiânia. Vendida a Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada restou apenas a Companhia Energética de Goiás S/A como distribuidora, fun

Vitorioso na disputa por 7 mandatos, Marconi fala em abrir espaço para novas lideranças. Na coluna Giro , do O Popular , edição de sábado (28), página 2, sob a batuta do jornalista Jarbas Rodrigues Jr, eis que me deparei com uma notinha legal que está na imagem acima. O título é “Indireta?” Nas 5 linhas da nota ficamos informados que o governador tucano Marconi Perillo, vivendo agora o início do seu quarto mandato à frente do Governo de Goiás, falou sobre a disposição de “terminar cedo na política para abrir espaço a outras lideranças”. Será? Em tempo, vale prestar atenção na outra notinha “15 milhões”... de votos, gente. É muito difícil um político se afastar nas tricas e futricas dessa atividade assim. Lembro-me muito bem de que o ex-prefeito de Trindade, Valdivino Chaves (PSD), gosta de dizer que “política só tem porta de entrada”. Parece que é verdade isso aí. Mesmo perdendo disputas eleitorais o político acaba sempre participando do processo político de um

O Carlos, internauta com uma dúvida relacionada a sua situação junto ao Leão, nos trouxe o seguinte questionamento: "Minha declaração caiu na malha fina devido a possíveis inconsistências com o imposto de renda retido na fonte. Verifiquei mais de 10 vezes o que eu havia declarado, com os informes e recibos fornecidos pelas empresas, e estava batendo os mesmos valores informados. Demorou tanto a intimação da Receita que eu resolvi antecipar a entrega dos documentos. Eles estão pedindo o contrato de trabalho e todos os contracheques de uma das empresas que eu informei na declaração mas eu não possuo essas informações, pois eu não trabalho mais naquela firma. As informações que eu tenho da empresa são Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, informe de rendimentos e a assinatura da minha Carteira, quando entrei na empresa, e a data do desligamento. O que eu devo fazer? Estou perdido, a Receita está pedindo algo que eu não possuo mais, pois não trabalho mais naquela empresa.&qu