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Flávia Morais e outros cinco deputados federais são expulsos de ofício do PDT

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Voto da parlamentar pelo impeachment custou o comando do PDT em Goiás e provocou sua expulsão do partido Flávia Morais dando o voto SIM pelo impeachment. Na semana passada havia um verdadeiro suspense em torno da forma como a deputada federal Flávia Morais (PDT) iria votar na sessão de ontem (Domingo, 17) na Câmara dos Deputados, em que esteve em votação a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Inclusive neste blog, na quinta-feira (14), destacamos uma notinha da coluna Giro/O Popular, do repórter Jarbas Rodrigues Jr, que falava justamente do “sumiço” da parlamentar goiana. Todo mundo queria saber então como votaria a ex-primeira-dama de Trindade, cidade onde é tida como forte candidata a prefeita nas eleições de 2 de outubro deste ano. Havia um mistério no ar que terminou no Domingo, quando Flávia Morais, contrariando uma orientação do seu partido, anunciou no plenário seu voto em favor do impeachment , justificando: “Pelo povo d

Deputados aprovam o impeachment da presidente Dilma Rousseff

E a oposição conseguiu ultrapassar a marca dos 342 votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Coube ao deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) dar o 342º voto em favor da admissibilidade do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados, em longa sessão iniciada na tarde deste domingo (17). Sessão que, diga-se, contou com um quórum de 511 deputados presentes. Concluída a votação, o processo seguirá para o Senado Federal que terá a incumbência de receber, analisar, discutir e votar o pedido de impedimento da presidente da República Dilma Rousseff (PT) que precisava, hoje, de 171 votos para barrar a iniciativa. O placar final da votação ficou em 367 votos SIM e 137 votos NÃO, mais 7 abstenções e 2 faltas. 

O nascedouro do processo de impeachment da presidente Dilma

Quando líderes petistas decidiram rifar os peemedebistas do poder o terreno do impeachment tornou-se fértil Se estamos nesta tarde de domingo (17) assistindo à Sessão de Votação do Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), vale a pena refletir um pouquinho sobre a origem disso tudo. Por essa razão mesmo, recomendo a leitura de um texto do jornalista Elio Gaspari , intitulado "O comissariado quis fritar o PMDB", publicado nos principais jornais brasileiros deste final de semana. Depois de lida a matéria, cada um que tire suas conclusão, ora pois. Veja a seguir e em vermelho. O comissariado quis fritar o PMDB Elio Gaspari é jornalista (e dos bons) No dia 7 passado, a melhor planilha de votos dos estrategistas da deposição de Dilma informava que, dos 342 votos necessários, tinham pelo menos 240 e, no máximo, 260. No governo a situação era parecida. Contabilizavam-se 150 votos contra o impedimento, 22 abaixo do necessário. Podem ter a

Domingo é dia de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff

O pior é que nem a vitória da oposição ou do governo, por si só, desatará o nó cego na economia e na política Enfim, chegou o grande dia ou o Dia D para o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) que está em tramitação na Câmara dos Deputados. A partir das 14h de hoje suas excelências, os 513 deputados federais, devem estar trabalhando em pleno domingo, discutindo e depois votando se o processo será ou não enviado ao Senado Federal para definir se a presidente continuará no poder ou dele será afastada, além dos 180 dias previstos para a conclusão dos trabalhos. Ou seja, o governo petista de Dilma Rousseff pode estar com os dias contados. Bem, a oposição precisa contabilizar 342 votos em plenário para a continuidade do processo; os governistas conquistando 171 votos garantem a presidente Dilma no poder. A notícia é ruim que nem uma coisa há de, por si só, desatar o atual nó cego na política e na economia do Brasil.

Saiba que há limites de gastos na campanha eleitoral

Legislação em vigor define claramente os limites de gastos para os candidatos a vereador e prefeito Para aqueles possíveis candidatos a vereador ou prefeito, nas eleições de 2 de outubro deste ano, é interessante que eles prestem atenção aos limites de gastos estabelecidos pela legislação eleitoral em vigor. Isso é importante porque o dinheiro sempre fala alto nas temporadas de caça aos votos, muito embora, em público, os concorrentes evitem tratar deste assunto. O eleitor, ouso acreditar, devia prestar mais atenção a este aspecto das disputas eleitorais. Afinal de contas, porque cargas d'águas alguém, pessoa física ou uma empresa, doa dinheiro para quem quer que seja disputar votos? Campanha eleitoral é um negócio muito caro, são raros os exemplos de concorrentes sem recursos financeiros que conseguem conquistar mandatos neste Brasil de meu Deus. E além do mais, dar ampla informação da origem da grana com a qual são pagas as despesas dos candidatos, é uma forma de impri

Bloco de Notas

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Política em crise “O rompimento pessoal e do PMDB com Dilma, conduzido por Michel Temer de ponta a ponta, com auxílios de Romero Jucá como "laranja", foi incomum em política”. Janio de Freitas, jornalista “Há duas semanas, Dilma perseguia um par de objetivos estratégicos: não cair e fingir que ainda dava as cartas. Agora, já não consegue simular as aparências mínimas do poder. E reconhece que pode ter virado uma Rainha de Copas descartável”. Josias de Souza, jornalista “A deputada Flávia Morais (PDT) não é mais vista no Congresso”, nos conta Jarbas Rodrigues, em sua coluna Giro ( O Popular , de 14/4/2016).

Sobre possíveis candidatos a prefeito de Trindade

A falta de boas expectativas representadas pelos atuais prefeitáveis entedia a gente Pode ser que eu esteja muito com um pé atrás em relação ao que esperar do próximo prefeito de Trindade. Observando o panorama atual, prestando atenção nos nomes mais comentados como potenciais candidatos nas eleições de 2 de outubro deste ano, fica difícil se animar. O que esperar de uma nova gestão capitaneada por Jânio Darrot (PSDB), a não ser mais do mesmo? Ricardo Fortunato (PMDB) é ex-prefeito e a gente viu ali como foram as coisas. Flávia Morais (PDT) esteve no poder municipal, depois se tornou deputada estadual, secretária de Estado do Trabalho e Cidadania, agora é deputada federal no segundo mandato. O deputado estadual Antônio Carlos (PR), Dr. Antônio, já foi vereador, secretário de Saúde, diretor clínico do Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin), figura carimbada da política trindadense. Marcelo Curicas (PRB) foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Trindade. Alexandre

Para ler e refletir

A crise do Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) "A maioria da opinião pública quer tirar Dilma e o PT, mas não para por Temer e o PMDB no lugar, como determina a Constituição". Eliane Cantanhede , em sua coluna desta terça-feira (12), intitulada "Salve-se quem puder"

Realmente tem político desassombrado mesmo

Já pensou o cabra pedir e receber dinheiro para apoiar este ou aquele candidato? Sabe o que espanta mesmo, internauta que vez por outra visita este espaço? É o desassombro dos caras que decidem se tornar políticos. Afinal de contas, assistimos diariamente aos episódios escandalosos da política nacional no telejornalismo, no rádio, na internet e nos veículos de comunicação impressa, a Operação Lava Jato (em sua 28ª fase, a  Vitória de Pirro ) segue há mais de dois anos dominando o noticiário eivado de prisões de gente poderosa, inclusive políticos graúdos, o processo de  Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) vai caminhando na Câmara dos Deputados, e no meio disso tudo a gente ainda ouve dizer que num município desses aí, até parecido com Trindade, haveriam pré-candidatos a vereador querendo dinheiro de possíveis concorrentes a prefeito, em troca de apoio. Pode uma coisa dessas? Falam inclusive que lá naquelas paragens haveria gente pedindo 200 mil reais, ao passo qu

Comunicação no Whats App está criptografada "ponta-a-ponta". E agora?

p or Caio César Carvalho Lima Foi divulgado no blog oficial do Whats App a informação de que todas as comunicações (texto, imagem, áudio, vídeo e ligação) por meio da aplicação (quer entre duas pessoas, ou em grupos) estão integralmente criptografadas - criptografia "ponta-a-ponta" ou "fim-a-fim". Com isso, ninguém (nem mesmo os funcionários da aplicação e o Poder Judiciário, por consequência) conseguirão ter acesso a esse conteúdo. Diante disso, a principal pergunta que surge é: Como serão cumpridas medidas judiciais determinando a interceptação do fluxo das comunicações entre os usuários do WhatsApp? Resposta curta: não serão cumpridas, de forma alguma! Esclarecendo um pouco melhor a dúvida, importante questionar, primeiramente, se realmente existe lei obrigando que tal interceptação seja levada a efeito por provedores de aplicações de internet. Lembramos que, no Brasil, a Lei 9.296/1996 dispôs acerca da interceptação de comunicações telefônicas, de qualq