Blog Sérgio Vieira

A partir do dia 16 os candidatos já podem sair às ruas pedindo votos aos eleitores Os candidatos a vereador, vice e prefeito têm até o dia 15 deste mês para fazer os respectivos registros das candidaturas junto à Justiça Eleitoral. Feito isso e não havendo quaisquer possíveis embaraços judiciais, já na terça-feira (16) da próxima semana, esse pessoal poderá sair às ruas na temporada 2016 de caça ao voto. No caso de Trindade, com uma população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 117.454 habitantes, o eleitorado apto a votar é do tamanho de 78.166 eleitores, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e os candidatos vão ter que suar a camisa, gastar sola de sapato e conversar muito mesmo para fazer-se conhecer por esse povo todo da “Capital da Fé”. Importante destacar que a campanha deste ano tem novidades, começando pelo tamanho ou duração da temporada de caça ao voto. O início será no dia 16 de agosto, enquanto que as eleiçõe

O eleitor deve prestar atenção à política, aos discursos e propostas dos candidatos, para eleger aquele que comandará a máquina pública municipal Passado o período em que os partidos deveriam realizar as convenções para deliberar e escolher os candidatos a vereador vice e prefeito, bem como as coligações, conhecemos agora os 4 políticos interessadíssimos em disputar as eleições de 2 de outubro deste ano, e dispostos a assumir o comando da Prefeitura Municipal de Trindade a partir do primeiro dia de janeiro de 2017 e lá permanecendo até o dia 31 de dezembro de 2020. Quem gosta de um ou de outro concorrente vai destacar o que se entende por qualidade, fazer o máximo possível para esconder as limitações do camarada, além de torcer o nariz para os demais pretendentes ao cobiçado posto de comando do poder Executivo Municipal, cuja receita gira ao redor de 15 milhões de reais por mês. Simplificando, as campanhas eleitorais fazem justamente isso, salienta as virtudes ou c

Enquanto isso em temporada de eleições municipais numa cidade do interior “do” Goiás... O camarada queria porque queria se candidatar a vereador e já contava com a vitória. A propósito, achava-se um fenômeno das urnas, um verdadeiro “puxador do votos”, ou seja, aquele candidato cuja votação seria capaz de arrastar consigo outros companheiros de chapa rumo ao tão cobiçado mandato político. Para viabilizar a participação nas eleições era preciso fazer coligação com outros partidos. Daí o cabra usou o seguinte argumento com um conhecido igualmente candidato de outra legenda: “Fulano, eu preciso dos seus votos”. Rapaz, dizem que o tempo fechou entre eles e é claro que o almejado acordo político-partidário foi para o espaço. No final das contas, apurada a votação do fenomenal candidato a membro da edilidade local, nem foram conquistados tantos votos assim também não. Pra tudo nessa vida, dizem, tem um jeito certo de se fazer; e o errado também. Humildade e canja de galinha, ensin

Partido era da base do prefeito de Trindade e acabou integrando a coligação de oposição, por enquanto ao menos Acostumamo-nos a reparar e criticar de forma até contundente as traquinagens que os caras cometem nas esferas da política estadual e nacional. Todos os olhos estão permanentemente voltados para os protagonistas sobretudo lá em Brasília, enquanto que as ações dos políticos nos municípios acabam recebendo tratamento mais suave, condescendente, não raras vezes. É essa a impressão deste blogueiro. Quando ficamos sabendo quer o líder de um partido no plano nacional estava comprometido com tal legenda e, na hora do seca bagaço, mudou de lado, o pessoal pesa a mão nas críticas. Por seu turno, e se isso ocorre na eleição municipal, aqui sob as barbas do eleitor em sua própria cidade? Deveria ser igualmente objeto de análises sérias e fortes críticas, imagino. Bem, está em cartaz um caso rumoroso na política local. O Partido Humanista da Solidariedade (PHS) estava

Pessoal do PP de Trindade não achou interessante compor um “chapão” com os tucanos Talvez o trabalho mais difícil a ser feito em qualquer convenção partidária seja a definição das coligações proporcionais, em se tratando de eleições municipais, isso tem a ver com a chapa de vereadores. A coisa é intrincada toda vida. E deu xabu lá pelas bandas da convenção tucana porque o pessoal do PP, que pretende se candidatar a vereador, não é bobo nem nada, achou melhor evitar coligar-se com o PSDB, PSD e PT do B, compondo um chapão com trinta e poucos nomes, ao sabor do que pretendiam os poderosos “senhores da guerra” do comando peessedebista. Na prática, fazer isso significa cortar candidatos para caber representantes de todas as legendas. Ah, resolve-se isso com todos cortando na própria carne. É, mas no caso, a perda maior ficaria por conta dos pepistas que atraíram para suas fileiras nomes suficientes até para encarar em chapa pura a disputa. Segundo dirigentes do PP de T

No último dia para fazer as convenções os políticos realizaram hoje as convenções Agora já foi, era hoje ou nunca, e os partidos realizaram as convenções no apagar das luzes do prazo estabelecido pela legislação eleitoral vigente, que marcou justamente para este dia 5 de agosto para que as legendas escolhessem suas coligações, candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito. Enquanto escrevo essa notinha, ainda tem convenção acontecendo, a do PR, na casa da deputada federal Flávia Morais (PDT), e a do PMDB de Ricardo Fortunato, no Espaço Athenas. Veja como ficaram as opções dos caciques políticos, pois os “índios” não apitam nada e apenas batem palmas, se é que me entendem. Candidatos confirmados a prefeito e vice-prefeito de Trindade para as eleições de 2 de outubro deste ano. Alexandre Compleite (DEM)/ Leidiane Costa (DEM) Antonio Carlos (PR)/ Marcelo Curicas (PRB) Jânio Darrot (PSDB)/ Gleysson Cabriny (PSDB) Ricardo For

O prazo para os partidos decidirem sobre suas coligações e candidatos encerra-se nesta sexta-feira Alguém aí já brincou, quando criança, de fazer a gata parir? Nestes tempos de Pokémon GO nos smartphones e tablets da vida, muitos jovens e a meninada, imagino, nem fazem ideia disso não, com toda a certeza deste mundo. Basicamente a coisa era meio assim: Estando na casa dos avós, lugar ideal para criança fazer bagunça, a gente se sentava numa banqueta. Agora é que nem uma alma viva com menos de 40 anos de idade vai saber do que estou falando. É um banco de madeira que comporta várias pessoas ao mesmo tempo. Muito bem, meninos e meninas se sentavam e começavam a empurrar uns aos outros até que alguém não conseguia suportar a pressão e deixava o banco. E a coisa ia se repetindo até restar só uma criatura. Isso aí era fazer a gata parir. Coisa mais boba, Divino Pai Eterno! Mas era bom toda vida, pode botar fé. Sejamos mais prático como isso aqui. Os partidos políti