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Prefeitura de Trindade precisa de nova sede urgentemente

A Câmara Municipal de Trindade esteve instalada em poucas salas no mesmo prédio onde está a Prefeitura da cidade por muitos anos. Até que o então vereador e presidente do Legislativo trindadense, Carlos José Domingues, decidiu que era hora de construir um prédio para abrigar a Câmara, hoje instalada no Jardim Primavera. A iniciativa inclusive deu um impulso à melhoria daquele bairro e região, vale dizer, onde se encontram o novo Fórum da Comarca, além do Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin). No final das contas, houve valorização significativa dos bairros daquele local. Faz tempo que a atual sede da Prefeitura de Trindade ficou pequena demais para a atual estrutura administrativa, pois o município conta, hoje, com mais de 100 mil habitantes. Os últimos prefeitos não deram importância à necessidade de se construir um novo Paço Municipal e hoje em dia órgãos municipais estão funcionando espalhados por diversos pontos da cidade. E o pior de tudo é que há despesas com pagamento

Filho, de quem você mais gosta?

Ao ver o que está acontecendo com as nossas crianças, lembro-me de uma história, que tomo a liberdade de repassar para você. História que, por opção da maioria dos pais, se repete diariamente. Pai e mãe, que ganhavam um ótimo salário, saíam todos os dias para trabalhar e o único filho descia para brincar no jardim do condomínio. O pai, numa ocasião, voltou antes da hora costumeira e encontrou o seu filho sozinho. Sentiu como que a necessidade de ter uma conversa franca com ele. Entre outras coisas, perguntou-lhe: “de quem você gosta mais, meu filho, do papai ou da mamãe?” O senhor quer que eu seja sincero, papai? De quem gosto mais, papai, sinceramente, é do Jorge. Mas quem é esse Jorge, disse o pai surpreendido. Jorge, pai, é o jardineiro do condomínio. Ele é o único que tem tempo para falar comigo todos os dias. O pai ficou arrasado. Essa lição arrepiante nos ensina que a felicidade dos filhos só se consegue com a sacrificada fidelidade dos pais a essa tarefa educativa, in

A sensação de que a bandidagem segue amedrontando geral

Nos últimos dias tenho ouvido vários relatos de mulheres conhecidas minhas, em Goiânia e Trindade, que foram vítimas de assaltantes em plena luz do dia. Claro que as bolsas usadas pelo mulherio, nas quais elas carregam de um tudo, atraem os desejos dos ladrões cada vez mais ousados, digo, abusados seja na Capital ou no interior. Hoje em dia não tem mais essa de cidadezinha livre da ação da bandidagem, vale dizer. Uma colega estava andando pelo centro de Goiânia, ali por volta do horário do almoço, sol a pino, quando foi abordada por um sujeito que na cara dura mesmo anunciou o assalto, levando consigo a bolsa da vítima na qual podia ser encontrada muita coisa, agenda em papel, lista telefônica, lenços, cremes, itens para maquiagem, carteira com documentos, menos dinheiro. E o pior é o susto que se leva numa ocasião dessas, convém salientar. Dar queixa na delegacia de polícia? A maioria nem pensa nisso. Agora mais recentemente, duas outras amigas estavam caminhando rumo ao trab

A comparação não é um bom negócio...

Um dos maiores erros cometidos por nós, seres humanos, é a comparação. A medição de si mesmo de acordo com os padrões, os feitos ou as realizações das outras pessoas. Desde pequeno somos comparados aos nossos irmãos, aos filhos dos vizinhos ou a qualquer outra pessoa. Este espírito comparativo continua durante a adolescência e a idade adulta, tornando-se traumatizante porque passamos a maior parte de nossas vidas tentando competir com os outros, comparando nossas realizações com outras pessoas do nosso meio, e tentando viver de acordo com os seus padrões de aceitação. Sempre que você compara os seus talentos e habilidades com os outros, quer favorável ou desfavoravelmente, desperdiça a oportunidade de se tornar melhor tentando tornar iguais pessoas que são totalmente diferentes. Quando éramos crianças minha família e eu viajávamos de carro e tínhamos o hábito de ficar pedindo para que o pai ultrapassasse todo mundo. Torcíamos para que ele conseguisse e comemorávamos muito faze

Sono: inimigo da produtividade

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Eduardo Rollo Distúrbios do sono como ronco e apneia, podem prejudicar a carreira e causar acidentes de trabalho Sonolência diurna, preguiça, falta de disposição, fraqueza do corpo, e dores de cabeça crônicas prejudicam muitos profissionais. E todos esses sintomas podem ser provenientes de um mesmo problema: noites mal dormidas. "O sono sem qualidade ocasiona essa fraqueza e sonolência, e depois da origem a doenças crônicas. A produtividade no trabalho cai e a chance de acidentes de trabalho aumenta", diz Eduardo Rollo Duarte, Doutor em odontologia do Sono. Ronco, apneia e bruxismo, por exemplo, são distúrbios comuns para muita gente, e são justamente eles que contribuem para um péssimo descanso. "Acredite, tratar o ronco não é só satisfazer os caprichos da esposa ou namorada. Pode ser o primeiro passo para ser mais ativo e produtivo no trabalho, em busca de promoção e sucesso", garante Dr. Eduardo, que tem dado palestras em empresas para relacionar o s

A Rodovia dos Romeiros está ficando um brinco

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Rodovia dos Romeiros (GO 060) está em obras . O pessoal do Governo de Goiás não está brincando em serviço com a reforma da Rodovia dos Romeiros (GO 060), que liga Goiânia a Trindade. De trevo a trevo são 17 quilômetros que vêm passando por uma série de cuidados absolutamente necessários e bem-vindos, vale dizer. Foi construída ciclovia, a pista dos romeiros está sendo ampliada em diversos pontos, além, é claro, do recapeamento de vários trechos da pista de rolamento da rodovia. Melhor ainda é que há determinados pontos que o asfalto está sendo totalmente retirado, a terra novamente compactada para receber novo asfalto. Os canteiros da rodovia estão sendo cobertos com grama, guard-rail (defensas metálicas) já foram instalados em vários pontos da pista que deve ficar toda protegida também. As árvores e coqueiros existentes igualmente serão substituídos por novos exemplares. No conjunto da obra é de se esperar que a Rodovia dos Romeiros ficará um brinco. Mas enquanto a

Brasileiro bonzinho?

Tempos atrás, num programa cômico de televisão, uma jovem americana radicada no Brasil, a cada comentário sobre violência ou malandragem neste país, pronunciava com muita graça: “Brasileiro bonzinho!”. E a gente se divertia. Hoje nos sentiríamos insultados, pois não somos bonzinhos nem sequer civilizados. O crime se tornou banal, a vida vale quase nada. Poucos de meus conhecidos não foram assaltados ou não conhecem alguém assaltado: ser assaltado é quase natural – não só em bairros ditos perigosos ou nas grandes cidades, mas também no interior se perdeu a velha noção de bucolismo e segurança. Em São Paulo, só para dar um exemplo, os arrastões são tão comuns que em alguns restaurantes o cliente é recebido por dois ou quatro seguranças fortemente armados, com colete à prova de bala, que o acompanham olhando para os lados – atentos como em séries criminais americanas. Quem, nessas condições, ainda se arrisca a esta coisa tão normal e divertida, comer fora? Pessoas inocentes são cha