BBB tem muito apelo popular, como negar?
Pedro Bial, apresentador do BBB. |
Os
gênios criativos da telinha têm apostado suas fichas neste tipo de programa
que, segundo os caras, pretende se mostrar como agem e reagem homens e mulheres
confinados e vigiados 24 horas por dia pelas lentes das enxeridas câmeras digitais
da atualidade. Logicamente, aquilo lá tem muito pouca coisa de espontâneo.
Afinal, trata-se de televisão e o sujeito que se propõe a disputar o prêmio num
negócio desses assina contrato para tanto e sabe muito bem onde e em que está
se metendo, ora pois.
Na
verdade, o que sustenta essas atrações, importante dizer, é a existência de
audiência meio que cativa para os reality
shows neste Brasil do “em que se plantando tudo dá”. No 6º paredão do
BBB13, quando se decidiu qual dos concorrentes deixaria o jogo, foram
computados 75,8 milhões de votos. É coisa demais da conta! E quem vota nisso
daí, o faz até pagando ligação telefônica. Ou seja, vota porque quer votar
mesmo. A propósito, dê uma espiada neste link aqui http://migre.me/drabr e saiba mais.
Há
especialistas em televisão dizendo que o fôlego desse tipo de programa está
diminuindo ano a ano. No entanto, acho que ainda será preciso bem mais do que
mensagens indignadas dos “brasileiros e brasileiras” contrariados com o BBB,
para se conseguir botar um ponto final na história dessa atração. Enquanto
houver gente ligada na telinha assistindo ao programa e anunciantes bancando a
empreitada a coisa estará no ar. Quem não curte o programa, meu caso, é só
desligar o televisor ou mudar de canal, e estamos conversados. É isso aí!
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