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Quem sabe administrar, administra até a crise

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Nosso compromisso vai muito além do comercial, pois somos responsáveis por inúmeras pessoas que ajudam a economia brasileira girar Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ. (Foto: Divulgação) Nos últimos anos, enfrentar seguidas crises em nosso país tem sido um desafio e tanto, não somente para as empresas do setor de eletricidade, mas para todas as outras, especialmente na área de serviços. Tal realidade nos faz compreender que a escapatória e o crescimento estão atrelados à administração consciente e concentração dos investimentos em empreendedores nacionais, com o objetivo de fortalecer ainda mais a economia local. Em 2020, por exemplo, o mundo parou suas produções com o início e avanço da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), concentrados em cuidar da saúde de seus cidadãos. Por isso, ficou ainda mais caro e complicado importar matéria-prima e componentes de outros países, principalmente da China, onde tudo iniciou. Agora, o cenário de elevação de custos em diversos setores se repet

Mais uma sobre o comércio em Trindade

Em momento de crise econômica e queda de vendas, há comerciantes por aqui dispensando clientes Todo mundo por aí reclamando dos efeitos nefastos da crise econômica sentida pelos comerciantes brasileiros em geral, na forma da queda drástica das vendas, eis o que aconteceu recentemente com este modesto blogueiro, aqui em plena “Capital da Fé”. Sexta-feira passada, ali pelas 21 h, resolvi dar uma incerta num restaurante desses de franquia, com pontos de venda espalhados por este Brasil de meu Deus, Trindade inclusive. Pedi um dos pratos do cardápio, na verdade 3 pratos, porque estava acompanhado de minha esposa e do meu filho. Qual não foi a minha surpresa quando o atendente me disse: - “Senhor, só servimos pedidos feitos até às 20h45”. Certamente, fiz cara de espanto, e acho que foi por isso que rapaz repetiu tudinho. Naquele momento havia mais outras três pessoas que pareciam estar com a mesma intenção de jantar por ali, mas igualmente se viram frustradas. No meu ca

O lado cruel da atual crise econômica brasileira

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É preciso que o governo comece logo a governar para ao menos atenuar o desemprego Já estamos cansados de ouvir por aí que ao redor de 10 milhões de trabalhadores estão desempregados no Brasil. É um número assombroso! É um item da estatística do trabalho e emprego no País a mostrar que a política econômica precisa mudar urgentemente. E a pior notícia possível é saber que estes números se referem a pessoas, homens e mulheres, não raras vezes mantenedores de famílias. Como sustentar as necessidades familiares sem salário todo santo mês? Hoje ouvi parte de uma conversa que me entristeceu bastante. Um rapaz sobre um bicicleta se aproximou de um homem, ambos estavam diante da construção de uma casa, em Trindade mesmo. Sem descer da bicicleta o jovem perguntou ao outro se ali estavam precisando de gente para trabalhar. “Qualquer coisa serve”, não pude deixar de ouvir. Antes de receber qualquer reposta foi acrescentando que precisa arranjar dinheiro para pagar o aluguel, já at

O flagelo do desemprego na vida de milhões de trabalhadores

E o nó cego da política e economia brasileira segue apertando os brasileiros Segundo números da economia brasileira, na atualidade, ao redor de 10 milhões de trabalhadores estão desempregados em todo o País. Eis aí um flagelo horrível para as famílias que têm contas mensais a pagar para irem vivendo, "conforme Deus quer". Infelizmente, nem todo mundo conta com uma empreiteira amiga capaz e disposta a pagar as despesas de casa, não é verdade? Sujeito sem trabalho, sem salário, fica difícil demais conseguir manter uma casa e a família com dignidade, principalmente onde há crianças para alimentar, prover educação e lazer. O mesmo se pode dizer dos núcleos familiares dos quais fazem parte pessoas idosas, que merecem e precisam de cuidados especiais diuturnamente. A toda hora é preciso gastar um dinheirinho por causa disso ou daquilo. E nos últimos dias uma das perguntas que mais tenho ouvido é "você não sabe de algum emprego por aí não?" Claro que não estou saben