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Alô, Prefeitura de Trindade! Olha só o lixo nas ruas do setor Ana Rosa!

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Em tempos de dengue infectando geral, convém manter ruas, avenidas, logradouro público sem lixo Lixo amontado na Rua 105: Alô, Prefeitura! Tarde de sexta-feira (15), tempo bom para bater pernas por algumas ruas e avenidas da “Capital da Fé”. Céu com nuvens escuras, dando pinta que vinha chuva por aí, mas que nada. Quando "dei fé", estava zanzando pelas Rua 104, 105 e 110, no setor Ana Rosa, vale lembrar, nome da ilustre esposa do Constantino Xavier, e os dois formaram o casal de camponeses que encontrou o medalhão de barro com a imagem da Santíssima Trindade coroando Nossa Senhora, o marco histórico do que conhecemos nos dias atuais como a Romaria do Divino Pai Eterno, evento religioso católico que lá se vão mais de dois século acontece em Trindade entre o final de junho e o primeiro domingo de julho. Ah, sim! Mas falava mesmo sobre uma voltinha que estava dando ali pelo Ana Rosa e esbarrei com ruas bem sujas, internautas. O pessoal da Prefeitura precisa dar uma incerta pela

Faltam sombras de árvores nas ruas, avenidas e praças de Trindade

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Nestes dias de calor intenso em todo o país, o trindadense ressente-se da falta de sombras até mesmo em praças da cidade Praça na Rua 28, Vila Pai Eterno: Cadê a sombra? Passava ali pela Rua 28, na Vila Pai Eterno, ao lado da Rodovia dos Romeiros (GO-060), sentindo esse calorão forte demais da conta a que todos estamos submetidos, no início dessa primavera absurdamente quente, lamentando a falta de sombras para se descansar um pouco sob esse sol inclemente. E olha bem que estava ao lado de uma praça! Faltam árvores nas ruas e avenidas de Trindade, observei pela enésima vez. Aqui o costume sobretudo dos gestores municipais é retirar árvores. Duvida, internauta? Uai, caminhe pela Av. Dr. Irany Ferreira, ao longo da Av. Manoel Monteiro, por exemplo, e depois nos diga você o que achou da arborização dessa terra em que um dia viveram Ana Rosa e Constantino Xavier. Na verdade, boa parte dos trechos das vias mencionadas bem no coração da “Terra Santa”, o sujeito não encontra sombra de árvore

Discutir a Festa de Trindade é uma necessidade

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Muita gente, comida e bebida comercializadas e consumidas nas ruas centrais que não têm banheiros suficientes: ruas se tornam banheiro a céu aberto Rua com enxurrada de xixi. (Foto/Vídeo: Reprodução) Terminada a Romaria 2022 do Divino Pai Eterno em Trindade, no Domingo (03/7), talvez fosse de bom tom que integrantes de órgãos da Prefeitura, em conjunto com membros das entidades representativas da sociedade local, principalmente aquelas ligadas ao setor produtivo, comércio, indústria e setor de serviços, abrissem um canal de comunicação para avaliar o evento, em busca de se melhorar a atual forma, sobretudo o aspecto, vá lá, profano e mercantil da Festa de Trindade. A prática da venda de autorização para a ocupação de espaços físicos da região central da cidade por vendedores, calçadas interditadas transformadas em estacionamentos e tudo o mais que faz parte do evento estão a merecer uma boa, franca e objetiva conversa. E tempo já, diga-se de passagem. Veja outro aspecto importante, o d

Calçadas ciladas em Trindade

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É arriscado para muita gente transitar pelas calçadas cheias de obstáculos da "Capital da Fé" Quem transita pelas ruas e avenidas de Trindade percebe facilmente como há calçadas ciladas por onde quer que se vá, principalmente na região central. Buracos, pisos irregulares, desníveis, obstáculos de todos os tipos, mercadorias ficam expostas nas portas de casas comerciais, mesas e cadeiras diante de bares e restaurantes, até mesmo muretinha usando meio-fio como base, tudo isso acaba sendo facilmente encontrado pelo caminho de quem precisa se deslocar sobre as calçadas da "Capital da Fé". Nestas condições inclusive a criatura de Deus com a saúde em dia, força e vigor em plena forma deve ficar atenta ao zanzar pelas calçadas da cidade, diga-se. Agora, se a pessoa é portadora de necessidades especiais, com redução da capacidade de locomoção, a coisa fica mesmo muito complicada. Cadeirantes, usuários de bengalas ou muletas se veem com problemas para exercer o

Falando de novo sobre buracos nas pistas

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Legislação de trânsito devia punir autoridades que deixam vias públicas esburacadas pelo país Buracos na pista: Rua A10, setor Ana Rosa. A legislação de trânsito brasileira em vigor tornou obrigatório o uso de capacete pelos motociclistas. Nos veículos de quatro ou mais rodas os ocupantes precisam estar amarrados aos bancos pelos cintos de segurança, mas o sujeito espremido nos ônibus e trens do transporte coletivo urbano estão “libertos” desta imposição legal, diga-se, e tem ainda até aquela obrigação de trafegar com os faróis ligados mesmo sob a luz do sol. Os legisladores estabeleceram multas em dinheiro e também a suspensão da habilitação dos condutores dependendo da gravidade das infrações ou reiterações das mesmas. Tudo isso em nome da segurança no trânsito nas cidades e rodovias. Isso até faria sentido se as ruas, avenidas e rodovias fossem pavimentadas direitinho, só que não. O que se tem são ruas estreitas demais pelas cidades mal planejadas, Trindade inclusive,

Dimensões urbanas diminuindo e a população aumentando

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Ruas estreitas que mal comportam o fluxo de veículos, casas pequenas e o surgimento de novos loteamentos nas cidades em crescimento Rua estreita no Parque Santa Rita, região Sudoeste Goiânia. Venho observando que as cidades, de um modo geral, estão diminuindo as dimensões de ruas, das construções de casas, enquanto que a população vai num crescendo. De uns tempos para cá, a gente tem visto as ruas e avenidas dos novos bairros se estreitando absurdamente. Fenômeno semelhante ocorre com as habitações, diga-se. Em Trindade também, mas não apenas na cidade considerada por muita gente como a “Capital da Fé” dos goianos, sobretudo os católicos. Compreensível o desejo de quem faz loteamentos em maximizar os lucros diminuindo as dimensões dos lotes e abrindo ruas cada vez mais estreitas, o que barateia o custo com pavimentação, vale lembrar. Agora, o trânsito acaba ficando prejudicado porque se um caminhão ou um veículo qualquer um pouco maior entra em determinada via a coisa

Prefeitura inicia trabalhos sem comunicação prévia com a população

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Intervenções no espaço urbano pelo poder público precisa ser noticiado aos moradores como preparação para as atividades Rua José Cassiano Lopes, Cristina II Expansão A Prefeitura Municipal trabalhando para melhorar as ruas e avenidas da cidade é algo absolutamente necessário e desejado por toda a população, como duvidar disso? Agora, quando o cidadão acorda cedo e, ao abrir o portão de sua casa para sair, dá de cara com montes de terras assim em sua rua, sem ter sido avisado de nada anteriormente, é o fim da picada. Por quê cargas d'água a Administração funciona dessa maneira? É impossível comunicar aos moradores que em tal dia, a partir de tal horário, homens e máquinas estarão ali em ação? Essa seria a forma correta de se fazer as coisas. O poder público precisa comunicar-se e bem com os cidadãos. Falando nisso, tem gente que ficou chateada dia desses, pois a Rua José Cassiano Lopes, Setor Cristina II Expansão, de uma hora para a outra, amanheceu como na foto. M

Buracos nas ruas e avenidas como instrumento de marketing político

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Asfaltar a cidade no último ano do mandato acaba elegendo candidatos É muito enjoativo o sujeito que fica repetindo a mesma ladainha a todo momento. Isso é ainda pior em se tratando de um blogueiro. Uái, nesse caso o elemento quase que dia sim e outro também posta um texto a respeito de um tema que, talvez pode ser equiparado a uma fixação em determinado em assunto. Por isso, confesso aos ilustres internautas que de vez em quando acessam este espaço, meu esforço por tentar variar a temática por aqui. Consigo? Nem sempre, fazer o quê? Ah, a buraqueira das ruas e avenidas de Trindade! Claro, tem também os buracos de Goiânia. Afinal de contas, como diz meu amigo Claud Wagner, “Goiânia é o maior bairro de Trindade”. Por essa razão tenho uma certa preocupação com a situação do asfalto inclusive de Capital goiana. Nossa! Lembrei-me aqui, gente, do caos vivido pela população de Acreúna, Sudoeste de Goiás, cujas ruas e avenidas, em muitos casos, estão em estado alarmante. Estive