Blog Sérgio Vieira

Enquanto a gripe H1N1 segue vitimizando pessoas os políticos continuam brigando por cargos E a gripe H1N1 está botando o terror nos brasileiros, de um modo geral, e com destaque negativo para os paulistanos que estão esperando, no mínimo, por 5 horas por atendimento em unidades de Saúde Pública na unidade economicamente mais rica da Federação. Em Goiás, a região Sudoeste está com ao menos 17 casos da doença devidamente notificados junto à Secretária de Estado da Saúde. No município de Rio Verde, uma das grandes potências econômicas de Goiás, foram registrou 3 mortes de pessoas nos últimos dias, em decorrência do agravamento da doença. O quadro é terrível, devia estar merecendo atenção total não apenas dos técnicos da área, mas, sobretudo, das principais expressões (homens e mulheres) políticas nacionais, estaduais e municipais. No entanto, vemos aí os políticos e seus fieis seguidores engalfinhados numa briga sem fim pelo poder. Quem vencerá essa tertúlia política não se sabe, m

por Padre Robson de Oliveira Pereira Aproveitemos da Quaresma para fazer as pazes com os oponentes. Unidos, na esperança, mesmo com posições outras, venceremos estes tempos difíceis. Ainda que o pão tenha faltado em nossas mesas e a recessão econômica trazido sucessivas demissões aos trabalhadores: precisamos resgatar a virtude da esperança, que tem pelejado bastante, na contramão de toda desesperança. Quem confia em Deus não se deixa dominar por nenhum desassossego nem fraquejar pela angústia. Pode até ficar momentaneamente balanceado frente aos alarmismos difundidos à velocidade da luz. Mas, ao perceber a precipitação das adversidades, o esperançoso trata de recobrar o ânimo e rechaçar a iminência do perigo vão. Isso porque, no Pai Eterno, reside a sua esperança derradeira. Lá no interior da alma ressoa a voz de Deus que a tudo serena e pereniza: “Sejam firmes, fortaleçam o coração, todos vocês que esperam no Senhor” (Salmos 31: 30,25). Para além da mera ilusão

Nos bastidores fala-se que a definição do nome do vice de Jânio passará pelo padre Robson de Oliveira Pereira O mês de março está acabando, minha gente. Lá está indo embora o primeiro trimestre de 2016. Apesar de estarmos vivendo uma crise política sem precedentes, observando desde a redemocratização no início dos anos de 1990, de igual forma a economia nacional vai muito mal das pernas, com uma retração de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB), no ano passado, com a taxa de desemprego batendo nos 8,2%, em fevereiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maior verificada para o mês desde 2009. No mínimo, há mais de 9 milhões de trabalhadores desempregados nesta "terra em que se plantando tudo dá". É, a coisa está feia demais da conta! Apesar de tudo isso, o tempo parece estar voando. Esse nariz de cera todo acaba só espichando a notinha que se pretendia breve ao falar sobre os bastidores políticos de Trindade, principalmente do es

Enchente de São José mudou de data por causa desse tempo doido... Será? Vista do céu de Goiânia, região central da Capital. E no centro de Goiânia, chove bastante neste momento. Foi-se o tempo em que o dia 19, consagrado a São José, era data certa de muita água caindo do céu, no que o pessoal apelidou de " enchente de São José". No dia do Santo, na semana passado, não teve chuva, mas, felizmente, São Pedro está fazendo a parte dele. Parece que o clima está um tanto "dimudado", como dizia o matuto. É, pois é! Mas o importante é que chova.

Jornalista do Popular conta que empresários goianos querem saber a “tendência” do relatório da Comissão do Impeachment da presidente Dilma Impeachment: Empresários de olho na tendência do relatório. Leio hoje na coluna  Giro (O Popular), sob o comando do repórter  Jarbas Rodrigues Jr. , que o pessoal do Fórum Empresarial e Fórum da Habitação agendou para segunda-feira conversa com o deputado federal Jovair Arantes (PTB), relator da Comissão Especial que está analisando o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), na Câmara dos Deputados, lá no Planalto Central deste Brasil de meu Deus. Os líderes empresariais goianos estão, segundo a notinha, a fim de saber “a tendência do relatório do deputado goiano”. Se essa vontade fosse apenas desse pessoal, estava tudo bem, mas tem gente demais da conta de butuca no Congresso Nacional, bem como nos excelentíssimos deputados e senadores justamente por causa do desenrolar desse tal de impeachment . Bem, mas ó dúvida

Boa parte dos consumidores parece estar ignorando ovos de chocolate na Páscoa 2016 Espaço pequeninho para Ovos de chocolate na Páscoa 2016. Qualquer um já percebeu que nos últimos anos o espaço que os Ovos de chocolate tinham nos supermercados vem encolhendo. Nos áureos tempos em que a grana não estava assim tão curta para todo mundo, principalmente para os emergentes das classes "C" e "D", era grande o espaço que os caras do marketing das médias e grandes redes de supermercados, sobretudo, destinavam à exposição das delícias de chocolate. Neste ano a coisa mudou muito. Tenho observado por onde perambulei recentemente que ninguém está naquela correria toda em busca de Ovo de Páscoa não, senhor. Já ouvi relatos, vale lembrar, que as pessoas andam optando pelo similar caseiro mesmo. Fica mais barato, mais em conta. Até porque, o desemprego está aí barbarizando a vida de milhões de trabalhadores brasileiros. Ontem ficamos sabendo dos dados do Cadastro Geral

De novo em cartaz o arrocho salarial, com aumento de desconto previdenciário e redução de incentivos fiscais E Jarbas Rodrigues Jr., titular da coluna Giro (O Popular), nos conta na edição de hoje, algo que não se trata mesmo de nenhuma novidade ao noticiar a adoção de restrições orçamentárias recomendadas pelos caras lá do Ministério da Fazenda, sob o governo Dilma Rousseff (PT). Afinal, quem sempre paga o pato em todo e qualquer ajuste de contas no setor público deste Brasil de meu Deus, nas três esferas de poder, federal, estaduais e municipais? Os servidores, ora essa. É uma gracinha as medidas para o funcionalismo. Além daquele rosário de ruindades cujo alvo é, na prática, reduzir salários para sobrar dinheiro e o governo pagar as outras contas, principalmente os escorchantes juros da dívida pública aos bancos, fala-se na elevação da alíquota previdenciária cobrado aos funcionários. Bonito, né? Salários corroídos pela inflação permanecerão sem reajuste, enquanto encarecem