Esporte com segurança e responsabilidade

As coisas precisam voltar aos poucos em tudo, mas com responsabilidade coletiva.


Esporte com segurança e responsabilidade. (Foto: Divulgação)



Lucas Kazé é inhumense que mora em Trindade há mais de dois anos, professor de Educação Física, com bacharelado pela Faculdade União de Goyazes (FUG), em dezembro de 2015 e pós-graduando em Futebol e Futsal. Neste momento de enfrentamento da pandemia da Covid-19 que o país inteiro vive, a atividade esportiva acabou bastante afetada e aulas das diversas modalidades foram suspensas, como forma de se evitar a proliferação do vírus, conversamos com o professor a respeito dessa situação.

Professor Lucas Kazé comentou sobre os cuidados com a segurança sanitária nas aulas que estão sendo observadas por ele e, de um modo geral, por todos os profissionais de Educação Física. “No momento há todo um cuidado, trabalhamos com todos os requisitos de proteção contra o vírus, tais como higienização com álcool, uso de máscara, termômetro sempre à mão e o afastamento mínimo de 1,5 m entre aluno e professor”, explicou reforçando que “assim, podemos dizer que trabalhamos com segurança”.

As mais diversas atividades estão retornando a uma espécie novo normal e a prática de esportes é também uma forma de cuidar da saúde, portanto, vale a pena entender melhor essa realidade. Até porque, prática de esportes pode ajudar bastante as pessoas que vivem uma situação inédita de distanciamento social, capaz de provocar estresse, depressão, o esporte pode melhorar a qualidade de vida das pessoas? “Sabemos que para muitas pessoas que estão se resguardando durante a pandemia há um estresse emocional grande devido ao cenário atual e, além de cuidar da saúde, a atividade física propõe um cuidado físico e mental”, pontua Lucas Kazé.

A dúvida que vem à cabeça é se no presente momento há segurança para, digamos, acontecer o retorno das crianças à prática esportiva em grupo, casos do futebol, por exemplo. É seguro para as crianças e adultos também? “Acredito que com todo o cuidado necessário, sim, é possível retornar com consciência de todos, profissionais e alunos. As coisas precisam voltar aos poucos em tudo, mas com responsabilidade coletiva. É uma batalha que não dá para vencer sozinho”, analisa Lucas Kazé.


Comentários