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A evolução dos jogos de azar: Da proibição dos caça-níqueis à ascensão dos jogos de apostas

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A glamo u rização dos jogos de apostas pela mídia e por influenciadores tem um impacto devastador Jhonatan Camilo: Regulamentação de jogos de azar. (Foto: Reprodução) Artigo | Jhonatan Camilo Xavier é professor e historiador Os jogos de azar sempre estiveram presentes na sociedade, evoluindo ao longo dos anos e adaptando-se às novas tecnologias e regulamentações. Uma comparação entre os caça-níqueis de antigamente e os atuais jogos de apostas, como o popular "Tigrinho", revela não apenas mudanças na forma de jogar, mas também no impacto social e econômico desses jogos. No passado, os caça-níqueis dominaram o cenário das apostas. Máquinas físicas instaladas em bares e cassinos ofereciam a promessa de grandes prêmios, atraindo uma gama diversa de jogadores. No entanto, a percepção negativa associada a esses jogos, como a quebra de famílias e a destruição financeira, levou à sua proibição em muitos locais. Governos e autoridades reguladoras, ao perceberem o aumento dos problemas

O Eixo: Os navios negreiros do século XXI

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Hoje em dia, embora o racismo não seja tão explícito quanto antes, ele ainda se manifesta de maneira sutil nas relações de trabalho, prejudicando principalmente os trabalhadores negros Jhonatan Camilo, historiador e escritor. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Jhonatan Camilo Xavier é historiador e escritor A escravização dos africanos no Brasil é um capítulo sombrio da nossa história, marcado por violência, desumanidade e exploração. Infelizmente, mesmo após a abolição da escravidão em 1888, muitas práticas que se assemelham àquelas vividas pelos escravizados ainda persistem na sociedade atual. Uma das formas mais evidentes de comparação entre o trabalho atual e a escravidão é a condição de precariedade em que muitos trabalhadores se encontram. Assim como os africanos eram submetidos a condições desumanas nos navios negreiros, hoje em dia muitos trabalhadores são obrigados a suportar jornadas exaustivas, salários baixos e falta de direitos trabalhistas. Os ônibus atuais podem ser vistos com

Você está preparado para 2024?

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O planejamento e ações pensadas no início de um novo ano são vitais para o sucesso e satisfação pessoal e profissional Paulo Afonso, articulista. (Foto: Reprodução) ARTIGO | Paulo Afonso Tavares é professor, historiador e jornalista. Cursa doutorado em História na UFG e o mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial na PUC GOIÁS O início de um novo ano é frequentemente visto como uma oportunidade para renovar e redefinir objetivos. Neste contexto, o planejamento e ações estratégicas são fundamentais para garantir um ano produtivo e satisfatório. Uma abordagem eficaz envolve a definição de metas claras, o desenvolvimento de um plano de ação, a adoção de hábitos saudáveis, o compromisso com a educação contínua, a organização financeira, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a reflexão e o autoconhecimento, e a adaptação e flexibilidade. Primeiramente, a definição de metas claras é essencial. Isso permite que as pessoas tenham uma direção e um propósito, facilitand

Professor e historiador trindadense quer recontar a história do povo africano

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Jhonatan Camilo também trabalha na criação de Associação Quilombola Engenho Velho Jhonatan Camilo, professor e historiador. (Fotos: Reprodução) Jhonatan Camilo, professor de História, esteve com os alunos da Escola Municipal Professor Hilarindo Estevam de Sousa, no Parque Buritis, em Goiânia, na manhã da sexta-feira (17). Na oportunidade, o historiador formado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), remanescente do Quilombo Engenho Velho, está desenvolvendo o trabalho de conscientização e letramento racial chamado "Diáspora Africana: Não somos descendentes de escravos, somos descendentes de Reis, Rainhas", falou aos alunos sobre seu trabalho. Em post em sua conta no Instagram, o historiador informa que a atividade decorreu da “vontade de recontar a história do povo africano, povo preto no mundo, tendo em vista de que 90% da literatura e dos textos históricos que remontam à chegada ao Brasil, foram escritos por aqueles que os violentaram”, afirmou. O professor

Paulo Afonso vive momento de colheita em sua produção cultural

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Autor de artigos reconhecidos por premiação em Universidades e publicados em revista acadêmica, o jovem intelectual segue na luta pela preservação da história de Trindade e sua gente A obra e seu autor. (Montagem com fotos/Reprodução) Jovem historiador e jornalista de Trindade, o professor Paulo Afonso Tavares, como a gente brinca, está “felizão” da vida nesses dias. Muito trabalho já foi realizado que agora vem produzindo os frutos, garantindo a este intelectual da Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes (ATLECA), um belíssimo momento de comemoração. Lembrando aquela máxima segundo a qual “quem planta colhe”, o jovem estudioso vive sua época de colheita. Veja a seguir. Na sexta-feira (20), Paulo Afonso que é mestrando em Desenvolvimento e Planejamento Territorial na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, (PUC-GO) ao mesmo tempo em que se encontra fazendo doutorado em História na Universidade Federal de Goiás (UFG), teve um artigo de sua autoria, intitulado “A Devoção ao D

Paulo Afonso participa de Simpósio de História em São Luís

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Professor trindadense apresentou trabalho sobre a religião católica pelo jornal Santuário da Trindade Paulo Afonso no 32º Simpósio Nacional de História. (Foto: Reprodução) O irrequieto jornalista, professor e articulista colaborador deste blog, Paulo Afonso Tavares, estão em São Luís, Maranhão, participando do 32º Simpósio Nacional de História, em cartaz de 16 a 21 deste mês, no centro histórico da capital maranhense, cujo tema é “Democracia e direitos humanos: desafios para uma história profissional”. O evento é uma realização da Associação Nacional de História (ANPHU) e está acontecendo na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), também na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e no Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA). Na quinta-feira (20), Paulo Afonso apresentou sua comunicação sob o título “O combate aos inimigos da religião em Goiás pelo jornal católico Santuário da Trindade (1922-1931)”. O historiador trindadense, em suas redes sociais, falo