Blog Sérgio Vieira

Com dificuldades para reajusta o piso salarial, governo goiano quer dialogar com os professores Abrindo o ano letivo 2020, as aulas começaram, nesta quinta-feira (30), em toda a rede pública de Goiás e, claro também, nas 22 escolas estaduais espalhadas pelo território trindadense onde encontram-se matriculados 10.684 alunos, segundo dados da Secretaria de Educação e Cultura (Seduce). E boas-novas não há, em termos salariais para todo o funcionalismo, especialmente professores cujo piso deve ser reajustado em 12,84% (professores da educação básica em início de carreira), conforme previsão legal em vigor. No entanto, o governo goiano enfrenta dificuldades financeiras para pagar o reajuste e, a fim de abrir diálogo com os professores, o governador Ronaldo Caiado (DEM) criou comissão para a tarefa. Marlene Raimunda de Oliveira, presidente Regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (SINTEGO), diante desta notícia, comentou que “o governo não prioriza a

Categoria mal remunerada e que paralisou as atividades nas escolas goianas Quando se fala em uma profissão importante para a sociedade como um todo, logo vem à mente o professor. Nos dias de hoje, mas acho que sempre foi assim, sem ele não se forma ninguém, não se desenvolve o conhecimento, o saber não avança nem passa adiante. No entanto, essa relevância toda não garante bons salários para os mestres, principalmente para quem trabalha no Serviço Público dos estados e municípios. Estava observando recentemente que, em Trindade, um professor P4 (com especialização e tudo o mais), trabalhando por 30 horas, vem recebendo mais um pouco até do que o mesmo professor que trabalha por 40 horas na rede de ensino estadual. E não se pode dizer que a Prefeitura da “Capital da fé” está remunerando muito bem os professores não. Na verdade esse descompasso tem a ver, em boa medida, com o fato do Governo de Goiás não estar pagando o piso nacional da categoria, que é de R$ 1.917,78. E para