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Mostrando postagens com o rótulo Reforma da Previdência

Parlamentares goianos que apoiam a reforma da previdência

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Senador Vanderlan Cardoso (PP) e deputado federal Delegado Waldir (PSL) aprovam a reforma da previdência como medida “importante para o país”. Senador Vanderlan Cardoso (PP), defensor da reforma. (Foto: Agência Senado) O senador goiano Vanderlan Cardoso (PP) defende a aprovação da reforma da Previdência (PEC 6/2019) e já votou a favor do projeto em primeiro turno no Senado Federal. O parlamentar entende que o atual “sistema previdenciário é injusto e precisa de mudanças”. O senador, que é empresário bem-sucedido, acha que as conta públicas do País são prejudicadas pela Previdência e que a reforma tem que ser aprovada. “Eu acho que a reforma da Previdência é fundamental. Tem de ser aprovada para corrigir distorções que há. O país, com certeza, vai caminhar melhor”, afirmou o senador. Outro parlamentar goiano que defende as mudanças previdenciárias em curso é o deputado federal Delegado Waldir (PSL), apoiador da tramitação da chamada PEC paralela criada pelo Senado Fe

Noite de estudos para os advogados de Trindade

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Nesta quinta-feira, estará em cartaz na Subseção de Trindade da OAB o curso sobre os “Aspectos polêmicos da Reforma da Previdência” Tatiana Givisiez, professora de direito. (Foto: Divulgação) Nos últimos meses muito se tem falado sobre a reforma da previdência que já foi aprovada, em dois turnos de votação, pelos deputados federais e agora a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) seguirá para o Senado Federal. Nessa onda, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Goiás (OAB Goiás), pela Subseção de Trindade da OAB, numa parceria com a Escola Superior de Advocacia (ESA) e a Comissão de Direito Previdenciário irão realizar o curso “Aspectos polêmicos da Reforma da Previdência”, com a professora Tatiana Givisiez. No programa que será trabalhado, há diversos tópicos relevantes, tais como, a desconstitucionalização da Seguridade Social; as novas regras de aposentadorias; mudanças na contribuição e no cálculo dos benefícios; regras de transição; pensão por morte; benefícios ass

Por falar em sacrifício pelo Brasil e pela previdência

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Quem fala em sacrifício pelo Brasil já se aposentou ou trabalha sob contrato que suaviza o pagamento de tributos, contribuições previdenciárias inclusive Acompanhando a discussão em torno da proposta de reforma da previdência que está em tramitação no Congresso Nacional, produzida pela equipe do ministro da Economia Paulo Guedes, sob o comando do presidente Jair Bolsonaro (PSL), me ocorreu uma coisa singela, talvez até simplória. Há muitos excelentíssimos apoiadores da adoção de critérios mais rigorosos, draconianos até, para que os outros se aposentem no Brasil. No meio desse pessoal se encontram jornalistas contratados como pessoas jurídicas (claro, ninguém gosta de pagar impostos, inclusive contribuições previdenciárias…) e analistas de mercado. Os notáveis desse time que ganham muito dinheiro acham absurdo se aposentar com cinquenta e poucos anos de idade, mesmo que o cidadão tenha pago uns trinta e cinco anos ou mais de contribuições para os cofres previdenciár

Nova Previdência mais cara para o segurado

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Muitos que pedem sacrifício aos outros estão gozando o benefício A reforma da previdência em discussão foi pensada na perspectiva da crise fiscal dos governos, nas três esferas de poder (federal, estadual e municipal), que está longe de ter na despesa pública com os regimes de previdência a única causa, embora estejamos falando sempre de bilhões de reais. O que pensam os segurados sobre uma medida dessa magnitude, com reflexos para o resto da vida de cada pessoa, importa pouco. Querem cobrar aos segurados mais sacrifício, além das contribuições previdenciárias. É o seguinte, os gênios do planejamento de Brasília botaram na mesa dos congressistas brasileiros e nas rodas de conversas do povo, além das pautas permanentes da imprensa, a proposta de uma  nova previdência mais cara para os contribuintes que terão que trabalhar por mais tempo até alcançar os critérios para se aposentar, com benefícios cada vez menores, em relação ao que se tem nas regras atuais. Segurados d

Impressões a respeito de reforma previdenciária

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Da forma como estão falando querem cobrar aos segurados por mais tempo e mais caro e por menos benefícios e de menores valores Henrique Meirelles , o senhor das finanças do governo federal. (Istoé/Dinheiro) Que bom que a proposta de reforma da previdência foi, digamos assim, ao menos até o final deste ano, para o saco. Salve, Renata Lo Prete! Quando os caras falam sobre gasto público no Brasil, o que é pago às pessoas na forma de benefícios previdenciários (auxílios-doença, aposentadorias e pensões) seja do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), aquele sob a gestão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), responsável basicamente pela cobertura dos direitos dos trabalhadores da iniciativa privada, ou os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) destinados à cobertura dos direitos previdenciários do servidores públicos, o expressão usada é que isso causa rombo no orçamento; por outro lado, a despesa com o pagamento mensal e religiosamente em dia

Óleo de peroba para vários políticos pró-reforma

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Reforma da previdência virou panaceia para os males da gestão pública ou me engana que eu gosto Ilustração extraída do site  Colombo atenta Curioso que tem muito pol í tico já aposentado e vários deles com as respectivas igualmente gozando os benefícios previdenciários fazendo uma defesa contundente da reforma da Previdência, pois, dizem, se tratar da fonte de todo o descontrole fiscal dos governos brasileiros, porém os excelentíssimos não cogitam abrir mão das aposentadorias e pens ões para ajudar a salvar as contas públicas governamentai s. O marketing reformista dá a entender que as finanças públicas serão melhoradas após a adoção desta panaceia na forma de reforma saída da mente de gênios do primeiro escalão do governo federal. Na verdade, o que os políticos estão fazendo é disseminando a noção de que o direito dos outros é privilégio a ser combatido. Ninguém desse grupo fala que Previdência é um seguro que o trabalhador está obrigado a comprar, não há opç

ENTREVISTA: Especialista esclarece pontos sobre Reforma da Previdência

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A reforma da Previdência está na pauta do governo federal. E a expectativa do Palácio do Planalto é de que ela seja votada na Câmara ainda este ano. Enquanto isso, o presidente Michel Temer articula sua base no Congresso e mobiliza a equipe econômica para construir um texto consensual, mais enxuto e passível de aprovação. Algumas mudanças no regime de aposentadoria serão propostas como forma de desafogar as contas da União com a Previdência nos próximos anos. Hédio Júnior, da  Agência do Rádio Mas , entrevistou  o professor da PUC-Rio, economista da Opus Gestão de Recursos e um dos principais especialistas do assunto no país, José Márcio Camargo, que falou sobre a proposta de reforma da Previdência no Brasil. José Márcio Camargo, economista. (Foto: O Estadão). Professor, para começar, quais são os pontos fundamentais, os pilares de uma reforma da Previdência? Olha, tem dois pontos que eu acho que são fundamentais. O primeiro ponto é a questão fiscal. O B

Falando sobre a reforma da previdência engendrada para reduzir direitos

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Há defensor da reforma que diz ser uma vergonha o trabalhador se aposentar por volta dos 50 anos de idade, mas vergonhoso é mudar regras durante a partida... Imagem de artigo de  André Forastieri Nestes tempos em que vemos e ouvimos falar demais da conta sobre reforma da Previdência que parece realmente ter ido pro saco, como disse a editora de Política da Globo News, Renata Lo Prete, durante um programa Fim de Expediente , na Rádio CBN, até este blogueiro acha que tem direito de dar seu pitaco na conversa. Vamos lá então. Pior do que ver um monte de autoridade já aposentada e recebendo sempre benefícios na casa das dezenas de milhares de reais, é ouvir gente defendendo a adoção de medidas restritivas ao direito de se aposentar, mas isso para os trabalhadores sujeitos ao cumprimento de carência de, no mínimo, três décadas de contribuições, e daí levar para casa uma aposentadoria de, no máximo, o teto dos benefícios pagos pelo Regime Geral de Previdência Socia

R$ 30 bilhões é o custo mínimo da aprovação da reforma da previdência

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Prefeituras que não pagaram contribuições previdenciárias acumulavam dívida de R$ 75 bilhões foram premiadas com desconto de R$ 30 bilhões. Quem não pagou em tempo a conta fez um baita negócio. Presidente Michel Temer falando sobre o desconto de débito das prefeituras. A reforma da Previdência engendrada pelo secretário Marcelo Caetano, afinadinho com o ministro Henrique Meirelles e sob o comando do presidente Michel Temer (PMDB), agora sabemos, custará aos contribuintes brasileiros, no mínimo,  R$ 30 bilhões . É dinheiro demais da conta, meu povo! E o pior, dinheiro que deveria ter sido recolhido aos cofres da União, mas alguma coisa como 4 mil prefeitos decidiram dar o calote. E não é que, financeiramente, fizeram um bom negócio? No parágrafo seguinte a gente fecha essa conta. Antes, porém, uma constatação. O mundo, melhor dizendo, o Brasil é dos políticos espertos, “ não tem como duvidar ” (Salve, Só Pra Contrariar). Usando da sempre irresistível força ar

Nas altas rodas da política, finanças e comunicação os caras sempre buscam levar vantagem...

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Semana passada foi intensa com Lula em Curitiba, Meirelles falando em reforma da previdência e marqueteiros roubando a cena Lula, Meirelles, Moro, João e Mônica: Personagens da semana que passou. (Imagens do Arquivo Google) E a semana que passou foi movimentada na política nacional pelo interrogatório do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no tête-à-tête com o juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba (PR), quarta-feira (10), por causa das investigações da Operação Lava Jato, que quer porque quer, porque quer mesmo, saber se o apartamento Tríplex no Guarujá é ou não de Lula. O assuntou pautou a imprensa toda naquele dia e na quinta-feira seguinte todo mundo só falava daquilo. É, mas na sexta-feira (12) os marqueteiros das vitoriosas campanhas petistas, João Santana e Mônica Moura roubaram a cena no noticiário. Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), relator dos casos da Lava Jato no STF, retirou o sigilo

Reforma previdenciária: a verdade e a mentira

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Decidimos fazer, a quatro mãos, um breve estudo sobre a reforma previdenciária (PEC 287). Os autores Marcus Vinícius e José Francisco discutem a reforma da previdência. Só o estamos fazendo pela estranheza que nos tem causado a intensidade da discussão sinalizando um cataclismo iminente e, particularmente, o empenho governamental, gastando mundos e fundos em publicidade, a favor da reforma, além da completa simpatia pela reforma da grande mídia em geral, o que é minimamente digno de suspeita. Claro que, inundada de anúncios públicos pagantes, a mídia não se levantaria. Nem os mais extremados. Os economistas, escutados pela própria grande mídia, sempre e curiosamente os ligados ao setor financeiro, apoiando e afirmando verdades de que quem não apoia é néscio. A reforma seria a demonstração de que o país está caminhando para o futuro com responsabilidade! O ministro, banqueiro, visitando bancada por bancada do Congresso Nacional... Não existe coincidência! É ar