Para as eleições ao Governo de Goiás só se fala em nomes e nada se diz sobre ideias, projetos. É isso ou estou enganado?
Quem acompanha um pouco a política já deve ter percebido que a coisa toda gira em torno de nomes de interessados em conquistar mandatos, seja no Parlamento, seja no poder Executivo. No entanto, a gente presta um pouquinho mais de atenção na coisa toda e não consegue entender bem o que pretende fazer o fulano ou sicrano caso chegue ao poder. Ideias, projetos, senhoras e senhores. Cadê? Tomemos como exemplo a política goiana, às voltas com a definição de candidatos a governador do Estado. O atual chefe do Executivo de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), deverá disputar a reeleição e a gente até imagina que, se reeleito, vai dar continuidade ao seu estilo de administrar. Para mais ou para menos, já é conhecido o jeito de tocar a chamada coisa pública de Perillo que pode vir a governar Goiás pela quarta vez, caso vença a peleja em outubro deste ano. Pelo lado da oposição encontramos de um tudo, menos coesão em torno de um projeto ou de um líder. Vemos a movimentação de Vanderlan Car