Praça A: Trânsito complicado nos horários de pico

Goiânia: Trânsito confuso na Praça A no horário de pico.
Basta o sujeito transitar pela Praça A, em Campinas, naqueles horários de rush para se perceber que há alguma coisa estranha no local. Nem precisa, acho eu, ser especialista em engenharia de tráfego ou de trânsito para notar que aquilo ali pode até não estar errado, mas certo também não deve estar.


A Praça virou, faz tempo, terminal de ônibus do transporte coletivo urbano de passageiros de Goiânia. Logo, além dos enormes ônibus que transitam por lá a todo momento, pessoas igualmente caminham pelo local para o embarque-desembarque das milhares de viagens realizadas durante todos os dias.

Carros, motocicletas, caminhões, bicicletas, enfim, uma vasta gama de veículos inclusive com tração animal, disputam espaços pelas Avenidas Anhanguera e Independência, as principais vias que cortam a Praça A, além de outras duas ruas menores que estão ligadas àquele logradouro.

Por isso mesmo o trânsito pela Praça A geralmente é assim. Você chega para iniciar o contorno e dá de cara com o semáforo. Aí tem ônibus entrando ou saindo do terminal de passageiros. Ah, sim! Existem, que eu me lembro agora, 3 grandes camelódromos (Shoppings populares) que atraem gente demais da conta. A coisa não poderia ser diferente: é um movimento enorme e que não raras vezes o fluxo dá um nó cego difícil de desatar. Tem que ter paciência.

E a gente até que é muito paciente, mas a Prefeitura de Goiânia e o Governo de Goiás bem que podiam trabalhar mais rápida e objetivamente pela solução desse tipo de problema que não ocorre apenas na Praça A. Há outros pontos da Capital goiana onde o trânsito parece seguir para uma velocidade de 10, 20 ou 30 Km/h. Por essas e outras, sempre que possível evito passar por ali, mas nem sempre a gente pode optar. 

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