Ficou bom mas poderia ter ficado melhor

Avenida novinha em folha com asfalto e sem galeria de águas pluviais




Avenida Padre Pelágio no Setor Ana Rosa.
Quem passa ali em torno da Igreja Padre Pelágio, no alto do setor Ana Rosa percebe como aquela região ficou bacana depois que ruas e avenidas foram abertas e pavimentadas recentemente. A imagem acima mostra a Avenida Padre Pelágio que liga a Rua 125 à Igreja Santíssimo Redentor que leva o nome do Padre Pelágio (9/9/1878 a 23/11/1961), pois é lá onde estão os restos mortais daquele sacerdote nascido na Alemanha, que viveu 47 anos em Goiás, comprova como ficou bonito, confortável e mais segurado depois da urbanização ali realizada.

Bem, a Igreja Padre Pelágio é referência para turistas em geral, especialmente para os católicos que semana sim e outra também estão em Trindade fazendo diversas Romarias além daquela tradicional que acontece no final de junho e início de julho lá se vão mais de 200 anos. Até mesmo por isso, achava muito estranho notar como o entorno daquele Santuário era palco de desmazelo público. Agora felizmente a realidade é outra, convém ressaltar.

Claro que, particularmente, continuo sem entender o motivo de não se construir redes para o escoamento das águas pluviais, as bocas de lobo, principalmente nas ruas e avenidas quando ainda estão em terra batida. Como a qualidade do asfalto utilizada hoje em dia não é “assim uma Brastemp”, será até quando a pavimentação naquele local vai resistir à força das chuvas escorrendo morro abaixo? Oxalá resista muito tempo. Construir galerias de águas pluviais dá um trabalho danado e não deve ser coisa barata não, porém possui utilidade e pode até prolongar a vida útil, digamos dessa forma, da pavimentação.

É lógico, evidente e notório que este blogueiro não é especialista em pavimentação asfáltica. No entanto, a preocupação com o asfalto aqui tem a ver com os gastos que acabarão sendo feitos no futuro justamente para se fazer a rede de escoamento das águas das chuvas. É aquela prática de asfaltar, arrancar a pavimentação, não demora muito, para construir as galerias de águas pluviais e bocas de lobo, logo depois. E o pior é que essa prática deve continuar por muito tempo ainda. Pois é, pois é, pois é.


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