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“Eu Amo Trindade” atrapalha a visão do motorista

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Letreiro no acesso à “Capital da Fé”, pela Rodovia GO-050, criou ponto cego para quem transita no local Acesso Trindade (Rod GO-050): Letreiro atrapalha a visão. Sabe aquele negócio de botar nome da cidade e coração, tudo junto, num grande letreiro, que facilita a identificação do local onde se está chegando, geralmente nas entradas (e saídas, ora pois) dos lugares? Ah, e aí se tem dessa maneira uma locação interessante para as fotinhas e selfies também, vale dizer. Pois então, acho legal toda vida. No caso, estamos falando do letreiro “Trindade” e um coração ao lado. Agora, a gente que entende nada de trânsito, falando em nosso nome aqui, pensa que isso é simples, coisa de pouca importância, mas reparando um tantinho além do normal, parece que a instalação desses letreiros precisa ser feita por quem sabe das coisas. Olha só a imagem que ilustra esta notinha despretensiosa. Trata-se do acesso ou saída, a depender da direção que a pessoa está seguindo, evidentemente, para a Rodovia GO-

Sigilo bancário é “conversa mole para boi dormir”

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Os dados bancários dos clientes circulam no mercado como meras informações de domínio público Imagem ilustrativa da  internet E por falar em sigilo bancário, recebi na tarde desta terça-feira (18), uma ligação telefônica de alguém falando em nome de um certo correspondente que sabia muita coisa a meu respeito, desde dados e documentos pessoais, passando por endereço residencial e meu local de trabalho, até o valor de um empréstimo que tenho e estou pagando. A pessoa do outro lado da linha me oferecia uma “oportunidade imperdível” de reduzir o débito, disponibilizando renegociação a uma taxa de juros menos, coisa de, se não me falha a memória, 1,38% a.m. Fiquei assustado sim, porque restou comprovado que minhas informações circulam livremente, muito facilmente acessíveis a quem quiser, pelos tais agentes do mercado financeiro. No entanto, faz tempo que sabemos que esse negócio sigilo bancário em terras brasileiras é “coisa para inglês ver” ou, por outra forma, “conversa