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Comendador Marcelo Lopes lança "O Menino Sem Nome"

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O livro do escritor goiano é "o encontro entre a literatura, a verdade e a coragem" Comendador e escritor Marcelo Lopes. (Foto: Reprodução) Nesta terça-feira (9), a partir das 10h, no espaço cultural da Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO), no Parque Lozandes, em Goiânia (GO), acontecerá o lançamento do livro "O Menino Sem Nome", escrito pelo empresário, maçom e rotariano Comendador Marcelo Lopes. O autor entende que nesta sua obra existem histórias cuja função não tem a ver com entretenimento, no entanto traz em si a capacidade de tirar as pessoas do estado de sonolência. "Há histórias que não foram escritas para entreter. Foram escritas para acordar um povo", afirma. No material promocional deste trabalho literário temos que "O Menino Sem Nome" não é apenas um livro, mas uma ferida aberta na memória do Brasil, um espelho incômodo, um grito que atravessa o tempo e nos lembra do preço da indiferença", garante. O escritor C...

Cuco, Cuco, Cuco... Ele chega quando a casa menos espera

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Um conto — ou o canto — de uma estrutura perversa. Uma análise psicanalítica do Cuculus canorus — o cuco que abandona sua cria ao outro e, nesse gesto, revela na natureza o espelho inquietante das estruturas que parasitam a alma humana. ARTIGO | Comendador Marcelo Lopes , psicanalista, empresário, maçom e rotariano, escritor com vários artigos e livros publicados Sabe aquele relógio de parede que carrega um mistério quase infantil? O relógio de cuco, nascido na Alemanha do século XVIII, lá na Floresta Negra, terra úmida de pinheiros e artesãos obstinados. De hora em hora, uma janelinha se abre, e um pequeno pássaro mecânico surge, anunciando o tempo com seu cuco repetido — uma vez para cada hora. A cena é inocente. A engrenagem é simples. Mas o símbolo… ah, o símbolo sempre esconde uma natureza. O relógio de cuco é encantador porque imita um pássaro que, na vida real, guarda um dos comportamentos mais estranhos — e mais perturbadores — da natureza. O Nascimento do Int...

O Legado de Marcelo Lopes: Compromisso, Maturidade e o Projeto Humanitário Cadi

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O psicanalista e empresário reflete sobre sua experiência no Rotary, o desafio da liderança voluntária e a missão de transformar vidas na Guiné-Bissau Comendador escritor e líder: Uma palavra aos que ficam. Marcelo Lopes de Souza , empresário, psicanalista e maçom, idealizou o Projeto Cadi e foi presidente do Rotary Club de Trindade no ano rotário de 2024-2025. Sua experiência como líder na entidade serviu de inspiração para seu primeiro livro totalmente autoral, “Entre redes rasgadas e corações feridos – Uma palavra aos que ficam ” . Embora já tenha um vasto portfólio de mais de mil publicações, incluindo crônicas, artigos e poesias, este livro marca o início de uma nova fase, com a previsão de mais seis novos títulos em breve. Lopes também detém o título de Comendador, uma honraria do estado de Goiás concedida pela Assembleia Legislativa em reconhecimento a trabalhos elevados, como o atendimento a crianças em situação de risco em abrigos de Goiânia. A obra de Lopes é focada no públic...

Comendador Marcelo Lopes lançou "Entre redes rasgadas e corações feridos - Uma palavra aos que ficam"

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Autor faz reflexão leve e profunda sobre a experiência de presidir o Rotary Club de Trindade Comendador Marcelo Lopes em noite de autógrafos. Comendador Marcelo Lopes é empresário, psicanalista e rotariano, escritor, articulista, autor, diversos outros trabalhos, caso mais recente o livro "Entre redes rasgadas e corações feridos - Uma palavra aos que ficam". Na obra lançada na reunião do Rotary Club de Trindade, nesta quarta-feira (24) numa agradável noite de autógrafos, Lopes faz referência nem sempre tão explícita a sua experiência como presidente do clube de serviços trindadense. Na apresentação do escritor para o seu discurso, Aline Ribeiro, diretora de protocolo do Rotary de Trindade, mencionou os sentimentos que costumam se fazer presentes no autor quando lança sua obra. "Lançar um livro é um momento que mistura o coração acelerado e a cabeça cheia de expectativas. O autor sente orgulho e a realização de finalmente ver suas ideias, suas histórias ou seu...

Quando as luzes se apagam – Uma crônica sobre caráter, moral e vigilância

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No silêncio onde o caráter mora. Na escuridão onde a consciência é testada. Porque ali, quando ninguém vê, é onde nasce o verdadeiro eu. Comendador Marcelo Lopes, articulista. (Foto: Divulgação) ARTIGO | Comendador Marcelo Lopes é psicanalista e empresário Na rodovia, eu viajo. Mas quem realmente se move é o meu medo. Não do acidente. Do radar. Olho mais para o velocímetro do que para o horizonte. Um aparelho frio define se sou cidadão de bem ou infrator. E adiante, um guarda se esconde atrás da moita como se fosse um caçador de pecados sobre rodas, luneta em punho, esperando o deslize. Chego à cidade e o cenário se intensifica. Câmeras por toda parte. Uma verifica se respeitei a faixa de pedestres. Outra confere se avancei no amarelo. Sensores para velocidade, ruído, emissão de gases, tempo de estacionamento. Inteligências artificiais identificam minha face, minha pressa, minha distração. O criminoso carrega uma tornozeleira. Mas e eu? E você? Quantas tornozeleiras invisíveis nos cer...