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Senador fala sobre o perfil da presidente Dilma Rousseff

Frase para ler e refletir... “ Dilma é uma pessoa que tem uma dificuldade de dialogar, de ouvir, é o perfil dela, com todo o respeito. Ela não se adaptou a um modo de fazer política que existe no Brasil.” Senador Humberto Costa (PT), líder do governo no Senado Federal, em entrevista à Folha de São Paulo.

Para ler e refletir

Presidente Dilma Rousseff em destaque “O sucesso de Temer depende de agir pensando no que é mais importante para o País e menos no que é interessante para o seu entorno e seus aliados. Se acertar, ótimo para sua página na história e para o Brasil. Se errar, há instrumentos, instituições e uma Constituição para lidar perfeitamente com a situação. Logo, não à ingerência externa! E viva a democracia!” Eliane Cantanhêde , em “Golpe jabuticada”, em vários dos principais jornais brasileiros desta sexta-feira (22). -x-x-x- “Ao falar para a imprensa estrangeira na terça-feira, a presidente Dilma disparou o argumento que lhe faltava em defesa própria: atribuiu ao fato de ser mulher as perseguições que lhe movem. Dilma está sonhando. Nunca se soube de ninguém que lhe tenha concedido a graça dessa acusação.” Ruy Castro , em “A graça dessa acusação”, artigo publicado em vários jornais desta sexta-feira (22).

Deputados aprovam o impeachment da presidente Dilma Rousseff

E a oposição conseguiu ultrapassar a marca dos 342 votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Coube ao deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) dar o 342º voto em favor da admissibilidade do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados, em longa sessão iniciada na tarde deste domingo (17). Sessão que, diga-se, contou com um quórum de 511 deputados presentes. Concluída a votação, o processo seguirá para o Senado Federal que terá a incumbência de receber, analisar, discutir e votar o pedido de impedimento da presidente da República Dilma Rousseff (PT) que precisava, hoje, de 171 votos para barrar a iniciativa. O placar final da votação ficou em 367 votos SIM e 137 votos NÃO, mais 7 abstenções e 2 faltas. 

O nascedouro do processo de impeachment da presidente Dilma

Quando líderes petistas decidiram rifar os peemedebistas do poder o terreno do impeachment tornou-se fértil Se estamos nesta tarde de domingo (17) assistindo à Sessão de Votação do Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), vale a pena refletir um pouquinho sobre a origem disso tudo. Por essa razão mesmo, recomendo a leitura de um texto do jornalista Elio Gaspari , intitulado "O comissariado quis fritar o PMDB", publicado nos principais jornais brasileiros deste final de semana. Depois de lida a matéria, cada um que tire suas conclusão, ora pois. Veja a seguir e em vermelho. O comissariado quis fritar o PMDB Elio Gaspari é jornalista (e dos bons) No dia 7 passado, a melhor planilha de votos dos estrategistas da deposição de Dilma informava que, dos 342 votos necessários, tinham pelo menos 240 e, no máximo, 260. No governo a situação era parecida. Contabilizavam-se 150 votos contra o impedimento, 22 abaixo do necessário. Podem ter a

Domingo é dia de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff

O pior é que nem a vitória da oposição ou do governo, por si só, desatará o nó cego na economia e na política Enfim, chegou o grande dia ou o Dia D para o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) que está em tramitação na Câmara dos Deputados. A partir das 14h de hoje suas excelências, os 513 deputados federais, devem estar trabalhando em pleno domingo, discutindo e depois votando se o processo será ou não enviado ao Senado Federal para definir se a presidente continuará no poder ou dele será afastada, além dos 180 dias previstos para a conclusão dos trabalhos. Ou seja, o governo petista de Dilma Rousseff pode estar com os dias contados. Bem, a oposição precisa contabilizar 342 votos em plenário para a continuidade do processo; os governistas conquistando 171 votos garantem a presidente Dilma no poder. A notícia é ruim que nem uma coisa há de, por si só, desatar o atual nó cego na política e na economia do Brasil.

“Estou do lado do Brasil e da Legalidade”

Deputado goiano é o relator da Comissão que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Jovair Arantes (PTB), deputado federal, foi escolhido relator da Comissão especial que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), na Câmara dos Deputados, deu entrevista à repórter  Fabiana Pulcineli , e a matéria está no jornal O Popular desta sexta-feira. A Comissão especial é presidida pelo deputado Rogério Rosso (PSD/DF), vale destacar. O parlamentar goiano, líder da bancada petebista na Câmara, declarou, dentre outras coisas, que... “É bom falar que não estamos falando da derrubada de um estadista de uma republiqueta de quinta. Estamos falando da oitava economia do mundo, um País respeitado no mundo e precisa continuar sendo respeitada”. Jovair disse mais ainda que... “Eu não fui eleito para ser rotulado de estar de um lado ou de outro. Eu estou do lado do Brasil e da legalidade”. 

Presidente da Câmara dos Deputados aceita pedido de impeachment contra presidente Dilma Rousseff

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Crise política se agrava no Planalto Central Não costumo tratar de assuntos da política nacional, até porque tem gente demais se ocupando disso e com muita competência e informações obtidas diretamente da fonte, no caso, Brasília. Entendo que mais interessante cuidar da temática daqui da nossa terrinha mesmo, falando das coisas que nos afetam diariamente, decisões do governo estadual e, sobretudo, ações da Prefeitura de Trindade, de cidades vizinhas e dos vereadores. Pois é. Ocorre que o fato político do momento é relevante demais da conta. Depois que o presidente Collor de Mello sofreu processo de impeachment pelos motivos todos aí registrados pela imprensa, com farto material disponível a quem se interessa pelo assunto, pensava que não veríamos algo semelhante em tão pouco tempo assim, dentro da perspectiva histórica, claro. Por isso mesmo é que a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), anunciada hoje, surpreende e causa incerteza em relação