E já apareceram buracos em ruas asfaltadas recentemente em Trindade

Pavimentação feita a poucos dias não resistiu às chuvas e os buracos já apareceram em ruas e avenidas do Setor Ana Rosa



Chuva provoca estragos em ruas no Setor Ana Rosa.
O asfalto das fotos acima é novo. Aliás, novíssimo. Todavia, as fortes chuvas desses dias já provocaram estragos sérios na pavimentação de algumas ruas e avenidas do Setor Ana Rosa, em Trindade. Pelas imagens é possível se notar também que a espessura do asfalto segue o padrão da atualidade, ou seja, fina demais da conta. E água é um trem doido, sempre encontra ou cria o próprio caminho para fluir e assim vão ficando buracos pelas pistas.

Neste ano até que não temos tido muitas chuvas por este Brasil, Trindade inclusive, mesmo assim a situação do asfalto por essas bandas é de tal forma comprometida que não é difícil aparecerem buracos nas pistas que o poder público municipal não raras vezes demora tapar e a coisa rapidamente se transforma em verdadeiras crateras, como é caso acima retratado. Tomara que a solução não demore muito a aparecer, até porque se continuar chovendo (a gente torce para que sim, evidentemente) será mais complicado solucionar de vez o problema.

Nem é preciso dizer que não sou especialista em pavimentação asfáltica. Mesmo assim, é possível observar que a espessura do asfalto de hoje em dia é fina demais. E isso é desse jeito onde quer que se vá em nossa região. Deve ser para baratear o custo da obra e poder, com os mesmos recursos financeiros, asfaltar uma maior quantidade de ruas e avenidas. Acaba entrando em cena aquela regrinha do “barato que sai caro”, convém dizer.

E também tem a prática de se fazer ruas e avenidas o mais estreitas possíveis. Há lugares por aí que se um caminhão estaciona, pronto. Ninguém mais passa. Ou o fluxo fica absolutamente comprometido. Algo parecido a gente percebe nas rodovias que são pavimentadas de uma forma que ninguém parece pensar na necessidade ou conveniência de se ter espaço suficiente para se estacionar. Mas fazer o quê, né? Torcer para que, pelo menos na situação em foco, o poder público local se movimente em tempo hábil para resolver o buraco e liberar a pista para o uso dos trindadenses.


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