O 45º presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

As pesquisas de intenção de votos lá nos States diziam que Hillary Cliton venceria, mas Trump ganhou a parada


Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos.


Então... Ao contrário do que apontavam as pesquisas de intenção de voto do eleitorado norte-americano, o candidato republicano Donald Trump venceu a disputa e acaba de ser eleito presidente dos Estados Unidos da América. Segundo números divulgados mas ainda em atualização, o empresário recebeu 58.844.144 votos, ou seja, 47,58% dos votos nas eleições desta terça-feira (8), ficando com 276 votos, a maioria no Colégio Eleitoral formado por 538 delegados votantes.

Hillary Clinton, a concorrente democrata, tida como a favorita na disputa, obteve 58.879.687 votos, isto é, 47,61% dos votos, o que lhe garante contar com 218 votos no Colégio Eleitoral, instância que efetivamente elege o presidente da maior potência econômica e militar do planeta. O resultado mostra mais uma vez que pesquisa serve muito bem como ponto de apoio para uma estratégia. Futurologia é outra coisa.

Falando já como presidente eleito, depois de ter recebido telefonema da concorrente, Trump atenuou o discurso pesado com o qual se destacou na campanha. “Para aqueles que optaram por não me apoiar, estou estendendo a mão para a sua orientação e ajuda para que possamos trabalhar juntos para unificar nosso grande país”, disse o presidente eleito Donald Trump.

Um ponto do discurso daquele que será o 45º presidente dos Estados Unidos, pode ser entendido como uma diretiva da política internacional do “Tio Sam”, pois o empresário e agora político Donald Trump falou que “nos daremos bem com todas as nações dispostas a se dar bem conosco”. Os países que não quiserem “se dar bem” com os americanos... Aguardemos o governo Trump iniciar, ora pois.

A primeira impressão é assim, o sujeito nega ser político, surfa na onda da descrença popular com a política e os políticos, algo que parece ser um fenômeno mundial, se dá bem, mas a realidade se impõe. O discurso de campanha é uma coisa, mas o exercício do poder costuma ir para outra banda. Vejamos como será o governo do presidente Trump.

Conforme as análises dos entendidos em política internacional, o Brasil deve continuar em sua posição de país sem grande importância para os interesses norte-americanos. E chega disso, pois queremos saber mesmo daqui a pouco é dos nomes do secretariado municipal de Trindade, a “Capital da Fé”. E tenho dito!


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