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Mostrando postagens com o rótulo Natureza

Inovação: o argumento financeiro para manter a floresta em pé

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As soluções baseadas na natureza impactam diretamente na reputação, na marca e no próprio valuation da companhia Felipe Novaes: Floresta em pé. (Foto: Divulgação) Caso você tivesse que selecionar uma foto que melhor representasse o progresso, qual dos cenários escolheria: uma cidade repleta de edifícios, fábricas, viadutos e automóveis, ou uma imensa floresta? Talvez, há 30 anos, as pessoas em geral optassem pela imagem urbana. Hoje, temos maior consciência de que o modelo tradicional pode nos levar ao esgotamento. A floresta, portanto, deixa sua mera condição de esquecido ponto de origem para se tornar o nosso próximo destino. Um destino sustentável, acima de tudo. E isso requer das empresas uma revisão de processos e metodologias, adaptação de produtos, capacitação de pessoas, criação de maneiras diferentes de utilizar e reaproveitar recursos, substituição de matérias-primas e abertura de espaço na cultura para a mudança. Há situações em que a única forma de acessar a floresta com s

A urgência do verde na vida das crianças no pós-pandemia

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Não há nenhum aplicativo ou jogo virtual capaz de substituir o sentimento de conexão e descoberta que a criança tem ao vivenciar uma experiência na natureza Mais verde na vida das crianças. (Foto: Reprodução) Após dois anos extremamente desafiadores, as aulas presenciais foram retomadas em todo o Brasil. O retorno às salas de aula, que vinha sendo gradual e desigual por causa das diferenças socioeconômicas e epidemiológicas em cada localidade do país, deve ser comemorado como símbolo de uma reconstrução necessária. Além de toda a importância da escola para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, reativar os espaços de convivência e as relações sociais tão prejudicadas pelo isolamento social imposto pela pandemia torna-se uma questão-chave para o nosso futuro. Crianças, adolescentes e jovens foram afetados de forma muito singular nesses últimos anos. Segundo o estudo “Situação Mundial da Infância 2021”, elaborado pelo F undo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o impacto

Dia Mundial do Meio Ambiente, o que temos para comemorar?

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No dia mundial do Meio Ambiente vamos celebrar a estupidez humana. E rezar por dias melhores. Prof. Hélio Andrade, biólogo. (Foto: Reprodução) Hoje dia mundial do Meio Ambiente, tiramos o dia pra reflexão, com muito pouco para se comemorar. Especialmente no Brasil, onde as “pernas do governo federal se abriram” para a degradação do Meio Ambiente. Em 2021, o Governo Federal bateu um recorde vergonhoso, liberando 550 novos agrotóxicos, produtos que afetam a saúde de animais e seres humanos, polinizadores são dizimados e nós humanos, dentre várias doenças, somos afetados pelo câncer. Em 2016, o Brasil vivenciou uma assustadora liberação de agrotóxicos, com 277 produtos. Em 2017, um salto para 404 novos venenos, no ano seguinte, mais de 449 registros foram feitos. Quem é atendido com esses “benefícios oncológicos”? Na sua maior parte, o agronegócio, os grandes produtores rurais que produzem para venda em grande escala, inclusive para exportação. O Agronegócio é importantíssimo para o Brasi

O bem que temos em comum

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Conheça mais sobre o Rotary e como você pode participar desses desafios globais Maria do Carmo Zinato, gestora. (Foto: Reprodução) Existem várias organizações não governamentais fortes e coerentes que trabalham monitorando, orientando e realizando algumas ações estruturantes relacionadas à conservação e proteção dos recursos naturais, promoção da sustentabilidade ecológica e fomento da harmonia entre as comunidades e o meio ambiente. Uma delas é o Rotary International, materializado em cada cidade, por um Rotary Club composto de líderes comunitários, amigos e vizinhos que se unem para promover mudanças duradouras em suas comunidades e no mundo. Por mais de um século, o Rotary tem criado conexões entre culturas e continentes. Rotarianos defendem a paz, trabalham para erradicar o analfabetismo e a pobreza, ajudam as pessoas a terem acesso a água limpa e saneamento e combatem enfermidades como a pólio, sarampo, depressão e outras enfermidades. Com dedicação, energia e inteligência, nossos

No Dia do Meio Ambiente falamos com o secretário Roberto Badur

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Revitalização dos mananciais, preservação, campanha pelo descarte correto de entulho e ação mais próxima à população foram os destaques trazidos pelo secretário Neste domingo (5), é celebrado o Dia do Meio Ambiente, e fizemos contato com Roberto Ibrahim Brihi Badur , secretário Municipal de Meio Ambiente de Trindade, com o objetivo de obtermos um pouco mais de informações a respeito das atividades em andamento nesta pasta de fundamental importância para a sociedade. A intenção, claro, é aproveitar a data e chamar a atenção do internauta que de vez em quando nos brinda com o prestígio de sua visita a este espaço, para a questão ambiental, da preservação do meio ambiente, da conservação, por exemplo, dos mananciais não tão abundantes de água na “Capital da Fé”. O secretário topou a parada e por meio de um aplicativo de mensagens ele nos posicionou sobre as principais medidas em andamento sob sua gestão. Perguntamos ao secretário qual o projeto municipal de proteção ao meio ambiente vem s

Córrego Barro Preto, se pudesse, gritaria: - Socorro!

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Estão tentando matar o Córrego Barro Preto jogando lixo na margem e dentro deste curso d’água. Pode isso, produção? Córrego Barro Preto: Palco do desmazelo e da poluição. Retornamos, na manhã deste sábado (19), à margem do Córrego Barro Preto, naquele trecho entre a Avenida Major Manoel Alves e a Rua do Matadouro, hoje Avenida dos Industriais, no setor Sul. Gente, e a coisa ali é muito séria mesmo. Assista ao vídeo aí em baixo. A Prefeitura de Trindade precisa agir logo, pois está em curso, sem exagero, um crime ambiental. A situação geral é horrível, de descaso, desmazelo, falta de respeito com o meio ambiente, falta de respeito uns com os outros, porque a pessoa que faz descarte de restos de material de construção, entulho, pedaços de paus, de árvores, de móveis, pedras, de lixo caseiro mesmo, jogando inclusive no próprio leito do córrego, como se assiste ali, pode estar querendo qualquer coisa, menos preservar o meio ambiente. E falar que respeita as pessoas não, né?