Vereador pedetista de Trindade é ameaçado

Dr. Édson Cândido recebe mensagens ameaçadoras, leva o caso à Polícia Civil e continua a trabalhar na mesma linha

Ver Edson Cândido e Fernando Monteiro (Foto: Divulgação)


Na semana passada o vereador Dr. Édson Cândido (PDT) divulgou em seus perfis nas redes sociais mensagens recebidas com forte significado de ameaça. O parlamentar levou o caso ao conhecimento da Polícia Civil de Goiás, registrando Boletim de Ocorrências (BO), solicitando, dessa forma, investigação com o objetivo, evidentemente, de identificar a autoria da mensagem indisfarçavelmente ameaçadora.

Falamos com o vereador pedetista a respeito dessa situação levada até a autoridade policial. “A investigação já bem avançada, em andamento. Já temos nome, endereço, mas está em sigilo”, revelou. O vereador tem atuado como autor de denúncias contra atos administrativos de servidores em Trindade e até mesmo em outros municípios. Então receber mensagens com tons ameaçadores pode ter ligação com o trabalho parlamentar. “Acredito que seja principalmente por questões, pela atuação nossa de combate aí à corrupção e fiscalização do poder público”, afirma. O vereador entende que sua atuação tem sido capaz de inibir ações de desvios no Serviço Público. “No meu aspecto, eu acredito que seja mesmo por questão política, tendo em vista pelo trabalho que tenho feito e acaba as pessoas que se sentem ameaçadas, inibidas, porque a gente está inibindo de cometer seus delitos”, acredita.

E mesmo após receber mensagens ameaçadoras, o vereador tem dado prosseguimento aos trabalhos sem modificar o foco de atuação. Recentemente o parlamentar que já anunciou disposição de se candidatar a deputado estadual nas eleições do próximo ano, informou, pelas redes sociais, que esteve reunido, acompanhado por Fernandinho Monteiro, com o Delegado Geral de Polícia do Estado de Goiás, “para levarmos denúncias contra ex-secretários e vereador de Trindade”. O vereador também publicou vídeo (assista abaixo) de visita a uma unidade de saúde com forte discussão com um médico do local, na presença inclusive de policiais militares. Ou seja, vida que segue.


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