Cristiane Cruz fala sobre os 10 anos do Studio Cabriole em Trindade

“Trabalhar arte principalmente em cidades pequenas é um desafio, mas o Cabriole nos mostra que é possível unir dança, amor e técnica num único lugar”, garante Cristiane Cruz

Cristiane Cruz: A dança cura e acolhe a todos. (Foto: Reprodução)


No mês de junho passado o Studio Cabriole esteve celebrando 10 anos de atividades em Trindade. A trupe liderada pela bailarina e empreendedora Cristiane Cruz, sempre ao lado do principal colaborador, o seu marido e jornalista Antonio Erasmo, fez apresentações importantes e alusivas à data, no Cineteatro Padre Jesus Flores, casos dos espetáculos de dança, “O Coração do Cerrado”, no domingo (22), mas antes, no domingo (15), foi apresentado o “Cabriole 10 Anos”. E vale registrar que os dois shows contaram, como tem sido ao longo de uma década, com público muito bom.

Numa rápida troca de mensagens Cristiane Cruz, que vem se desdobrando nos papéis de professora de dança e gestora do negócio, nos disse o que lhe vem à mente de imediato quando se depara com essa data assim redondinha desse seu empreendimento. “O que vem na minha cabeça de imediato são as palavras resiliência e sucesso. Trabalhar arte principalmente em cidades pequenas é um desafio, mas o Cabriole nos mostra que é possível unir dança, amor e técnica num único lugar”, respondeu. E a empreendedora ainda prosseguiu. “O que mais me marcou e me marca nesta década de trabalho é a capacidade que a dança tem de curar e de acolher a todos”, disse.

Cristiane Cruz falou inclusive sobre a motivação que leva muitas pessoas a se colocar em movimento e a capacidade que a dança demonstra ter ao atender às mais variadas buscas individuais. “Independentemente da idade, nossos alunos chegam no Cabriole buscando objetivos diferentes, uns simplesmente para dançar e curtir os momentos, outros buscam a dança por ter facilidade, outros em busca de crescimento técnico, outros porque se sentem felizes em dançar e outros como um recurso para tratamento de ansiedade e depressão, e o melhor é que a dança proporciona a cada um exatamente o que precisam”, argumenta.

E finalizando o seu pensamento, Cristiane Cruz mencionou o retorno que os próprios alunos lhes dão a respeito das mudanças que acontecem em decorrência da prática da dança. “Recebo muitos relatos do quanto a dança tem mudado positivamente a vida dos nossos bailarinos, seja no quesito, físico, mental ou emocional, e essas mudanças nós levamos para a vida”, conclui.


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