Instituto Equatorial expande projeto 'Energia Feminina' e investe R$ 910 mil no empreendedorismo de mulheres
Iniciativa, em parceria com o CIEDS, visa capacitar 784 mulheres em situação de vulnerabilidade social em sete estados, oferecendo capital semente e mentoria individualizada para garantir a autonomia financeira
O Instituto Equatorial, mantido pelo Grupo Equatorial, anunciou o lançamento da segunda edição do projeto Energia Feminina, uma iniciativa focada em promover capacitação, inclusão produtiva e geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Após o sucesso da primeira edição, que capacitou 360 mulheres no Pará e Piauí, o projeto expandiu sua atuação e agora será realizado em todos os estados onde a Equatorial Energia opera: Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas, Goiás, Amapá e Rio Grande do Sul.
Em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), o Energia Feminina tem como meta capacitar 784 mulheres. Os cursos oferecidos abrangem temas essenciais para a autonomia financeira, incluindo empreendedorismo, planejamento de negócios, gestão financeira, marketing e vendas, além de eficiência energética e sustentabilidade.
Investimento e Inclusão
Nesta edição, o Instituto Equatorial destinará R$ 910 mil diretamente para os negócios que serão incubados e/ou acelerados. Do total de participantes, 364 mulheres serão selecionadas para a fase de elaboração de planos de negócio e terão acesso a capital semente para investir em suas empreitadas, além de receberem mentoria individualizada para potencializar seus resultados.
A elegibilidade para participar abrange mulheres residentes nos sete estados de atuação do Grupo, em comunidades atendidas pela Equatorial Energia e em situação de vulnerabilidade social. As inscrições são direcionadas a mulheres cadastradas no CadÚnico ou encaminhadas por serviços da assistência social. O processo de seleção é inclusivo, prevendo cotas para mulheres negras e atenção especial a outros grupos minorizados, como pessoas com deficiência (PCD), mulheres trans, e populações tradicionais e nômades.
Janaína Ali, coordenadora do Instituto Equatorial, destaca que a autonomia financeira é um pilar da transformação social. "A geração de renda e a economia criativa são eixos estratégicos do Instituto Equatorial, porque acreditamos que autonomia financeira é um caminho concreto para a transformação social", afirmou, ressaltando que o projeto busca resultados reais com mudança de vida e fortalecimento do protagonismo das mulheres.
O projeto também prevê a criação de uma Rede de Mulheres Empreendedoras, que será integrada a um ecossistema de suporte coletivo, visando garantir a sustentabilidade dos negócios e ampliar o acesso ao mercado. O CIEDS, parceiro do projeto, é uma organização com 26 anos de experiência, referência na criação e execução de iniciativas de impacto social. (Com informações da Assessoria de Imprensa)
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