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Mostrando postagens com o rótulo Calçadas

Mobilidade Urbana estará em discussão em Trindade

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Audiência Pública, na quinta-feira (15), às 9h, na Câmara Municipal, é oportunidade dos trindadenses apresentarem demandas por, digamos, calçadas livres para os pedestres Calçada extensão de comércio no centro de Trindade. Então, caríssimos e caríssimas, olha só que oportunidade bacana, diria até imperdível, de se tentar influenciar o poder público a melhorar as condições de ir e vir nas vias urbanas da “Capital da Fé”. Acontecerá na quinta-feira (15), às 9h, no plenário Hilton Monteiro da Rocha, na Câmara Municipal de Trindade, Audiência Pública de Lançamento do Plano de Mobilidade Urbana. E no mesmo local, lá pelas 14h, haverá Oficina que trabalhar o tema “Conhecendo as Demandas de Mobilidade Urbana da População”. Eis a oportunidade de entidades como a Associação dos Deficientes Físicos de Trindade (ADEFTRIN), dentre outras, se fazerem presentes para opinar sobre, por exemplo, mais segurança para os pedestres, cadeirantes, usuários de próteses, muletas, bengalas, enfim, pessoas com l

Caminhada de risco pela Av. Gabriel Alves de Carvalho

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Uma avó caminhando com netos, um bebê num carrinho e outro de 12 anos numa via movimentada, sem acostamento, sem calçadas, um trem de doido Pedestres caminham na pista, pois calçadas não há: Perigo. Vamos continuar insistindo no tema calçadas de Trindade, muito embora estejamos conscientes de que dificilmente (e bota difícil nisso) o quadro geral de descaso com a segurança dos pedestres vai sofrer uma mudança radical e para melhor, da perspectiva de quem anda a pé, convém ir logo dizendo. Ocorre que entendemos ser urgente mesmo reclamar da atual situação. Já falamos neste blog e várias vezes que os pedestres ficam expostos ao risco de serem atropelados ao transitarem pela Av. Gabriel Alves de Carvalho, no trecho entre o Carmelo da Santíssima Trindade e da Imaculada Conceição, no bairro Santuário e a rotatória em frente ao local onde um dia funcionou o agora ex-Clube Raio de Sol, na altura do setor Ana Rosa. Simplesmente não há calçadas, menos ainda um espaço qualquer para que os bípede

Perigo ao caminhar pela Av. Gabriel Antônio de Carvalho

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Falta calçada ou mesmo um simples espaço no chão para se caminhar em segurança Quem caminha pela Avenida Gabriel Antônio de Carvalho, no bairro Santuário, naquele trecho entre o Carmelo e a rotatória do ex-Clube Raio de Sol, no setor Ana Rosa, se expõe ao constante perigo de ser atropelado pelos veículos de todos os tipos, modelos e tamanhos que trafegam por aquele importante via de ligação de Trindade a Abadia de Goiás, portanto, à Rodovia BR-060, digamos, a porta de entrada da região Sudoeste do estado. Vale a pena chamar a atenção da Prefeitura de Trindade para a necessidade de se tomar uma medida, limpar e manter permanentemente limpos os espaços onde deveria estar calçadas ou, quem sabe, fazer calçadas por ali e mandar a conta aos proprietários que nada fazem além de esperar pela valorização imobiliária fruto da ação sobretudo do poder público, já que não investem em melhorias nas respectivas propriedades. Claro, estamos cientes de que o poder público municipal, pelos seus gesto

Calçadas na região central de Trindade continuam sendo espaços usados por empresas

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A prática de usar calçadas como expansão das empresas empurra pedestres para a rua e “privatizam” vagas de estacionamento na região Calçada ocupada e cones na Av. Manoel Monteiro. A ocupação das calçadas pelos comerciantes em Trindade segue firme e forte com inequívoca tendência a se ampliar cada vez mais. Afinal de contas, no próximo mês teremos a Romaria do Divino Pai Eterno (de 24 de junho a 3 de julho), de volta ao seu modo presencial após dois anos sem acontecer em razão da pandemia da Covid-19, quando deverá ser retomada a prática de se alugar calçadas para ambulantes instalarem seus “pontos comerciais”, no período da festa, temporada em que os pedestres ficam obrigados, nos seus deslocamentos pela cidade, a disputar espaço com veículos de todos os tipos e tamanhos nas ruas e avenidas centrais da cidade em consequência da ocupação do espaço que normalmente é destinado ao trânsito das pessoas. Ao menos do ponto de vista de uma situação de normalidade, vale dizer. Aqui neste blog j

Calçadas ciladas em Trindade

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É arriscado para muita gente transitar pelas calçadas cheias de obstáculos da "Capital da Fé" Quem transita pelas ruas e avenidas de Trindade percebe facilmente como há calçadas ciladas por onde quer que se vá, principalmente na região central. Buracos, pisos irregulares, desníveis, obstáculos de todos os tipos, mercadorias ficam expostas nas portas de casas comerciais, mesas e cadeiras diante de bares e restaurantes, até mesmo muretinha usando meio-fio como base, tudo isso acaba sendo facilmente encontrado pelo caminho de quem precisa se deslocar sobre as calçadas da "Capital da Fé". Nestas condições inclusive a criatura de Deus com a saúde em dia, força e vigor em plena forma deve ficar atenta ao zanzar pelas calçadas da cidade, diga-se. Agora, se a pessoa é portadora de necessidades especiais, com redução da capacidade de locomoção, a coisa fica mesmo muito complicada. Cadeirantes, usuários de bengalas ou muletas se veem com problemas para exercer o

Trindade: Calçadas ocupadas e até reserva de vagas de estacionamento nas vias públicas

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Basta a Prefeitura deixar a coisa rolar solta que espaços públicos vão sendo ocupados indevidamente Cones reservando vagas de estacionamento na Avenida Manoel Monteiro. Cabe ao poder público municipal estabelecer os tais de regramentos legais para a ocupação e utilização dos espaços urbanos, não apenas isso, mas, também, fiscalizar o cumprimento das normas vigentes. Sentimos isso aí em nossos bolsos, pois todos precisamos pagar impostos municipais, além dos estaduais e federais. Eis o que podemos chamar de bê a bá da vida em sociedade. E nas cidades, em geral, basta que a Prefeitura deixe a coisa rolar solta um tantinho só para que as pessoas, os comerciantes, comecem a expandir os espaços de seus estabelecimentos para as calçadas, algo que ocorre em Trindade, porém não somente aqui na “Terra Santa”, muito menos exclusivamente no período da Romaria do Divino Pai Eterno quando a locação de calçadas se torna uma atividade econômica lucrativa. Há pontos espalhados pe

Festa de Trindade incrementa a renda das famílias que alugam as calçadas

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Barraquinhas nas calçadas transformam o centro de Trindade em grande bazar a céu aberto durante a Romaria do Divino Pai Eterno Vista aérea do centro de  Trindade , calçadas mais valorizadas na Festa. A sete dias do início da Festa de Trindade (GO), a Romaria do Divino Pai Eterno, que se iniciará na sexta-feira (28), já se percebe o surgimento de barraquinhas aqui e acolá pela região central da cidade, localizada a 17 Km (trevo a trevo) de Goiânia. O pessoal que vende pastéis na Avenida Manoel Monteiro no cruzamento com a Avenida Raimundo de Aquino, e os parques de diversões já abriram os trabalhos há quase uma semana. E em tempos de crise econômica que insiste em permanecer entre nós, como estão os preços cobrados pelo metro quadrado das calçadas da “Capital da Fé”? Sim, caro internauta, é isso mesmo! Os proprietários de imóveis, no período dos festejos da fé e devoção ao Pai Eterno, alugam as respectivas calçadas a quem interessar possa. Pagando bem, que dúvida

Notinhas

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Greve O ambiente nas escolas estaduais anda meio anuviado com a possibilidade de ser deflagrada greve de professores e servidores administrativos. Todos, não poderia ser diferente, estão contrariadíssimos com a decisão do governo de Goiás, comandado pela quarta vez por Marconi Perillo (PSDB), em pagar os salários do pessoal em duas parcelas. Paralisação prejudica demais os alunos e, claro, bagunça o calendário da Educação como um todo. E os professores e técnicos administrativos não estão gozando de grande força, basta relembrar como foi a última greve da categoria. Naquela oportunidade o governo estadual não ficou nem aí para os grevistas. Pois é, pois é, pois é. Calçadas No final do ano passado a Prefeitura de Trindade, pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação, deu pinta de que iria trabalhar para que as calçadas da região central da “Capital da fé” ficassem mais liberadas para a utilização dos pedestres. É que a mania nacional das empresas usa