Blog Sérgio Vieira

Lojistas seguem ocupando espaços nas calçadas e até nas ruas Av. Manoel Monteiro: Placa em vaga de estacionamento. Muito bom perceber o crescimento das atividades econômicas na cidade, sobretudo o comércio, a parte mais visível, que emprega pessoas, gerando emprego e renda, além de receita de impostos. Isso é bacana, evidentemente. Agora, é desconfortável se constar que há gente expandindo a ocupação de espaços urbanos, em pontos de uso comum. Sim, não é prática apenas de trindadenses a utilização de calçadas como um puxadinho da loja e principalmente de bares. Isso ocorre em quase todo lugar. Os caras vão expondo mercadorias nos espaços que deviam estar liberados permanentemente para os pedestres, sobretudo as pessoas portadoras de necessidades especiais, casos dos cadeirantes e usuários de muletas, bengalas, dentres outros instrumentos, por quem convive com a redução da capacidade de se locomover. Isso é terrível, pois demonstra a insensibilidade diante de quem precisa de

Basta a Prefeitura deixar a coisa rolar solta que espaços públicos vão sendo ocupados indevidamente Cones reservando vagas de estacionamento na Avenida Manoel Monteiro. Cabe ao poder público municipal estabelecer os tais de regramentos legais para a ocupação e utilização dos espaços urbanos, não apenas isso, mas, também, fiscalizar o cumprimento das normas vigentes. Sentimos isso aí em nossos bolsos, pois todos precisamos pagar impostos municipais, além dos estaduais e federais. Eis o que podemos chamar de bê a bá da vida em sociedade. E nas cidades, em geral, basta que a Prefeitura deixe a coisa rolar solta um tantinho só para que as pessoas, os comerciantes, comecem a expandir os espaços de seus estabelecimentos para as calçadas, algo que ocorre em Trindade, porém não somente aqui na “Terra Santa”, muito menos exclusivamente no período da Romaria do Divino Pai Eterno quando a locação de calçadas se torna uma atividade econômica lucrativa. Há pontos espalhados pe

Na “Festrindade” não se tem muita dó nem piedade dos bolsos dos romeiros Muita gente que esteve no Parque Municipal Lara Guimarães, nesta quinta-feira (4), para assistir ao desfile de Carros de Boi e deixou seu possante no estacionamento “instalado” naquele local pagou caro demais da conta. O pessoal estava cobrando R$ 30,00 para o motorista deixar o automóvel ali onde fica a pista de kart. É um preço muito salgado, credo em cruz! Mas a coisa é assim mesmo pela cidade, em época de Festa de Trindade ou “Festrindade”, como as pessoas costumam brincar. Não se tem muita dó nem piedade dos bolsos dos romeiros… Eita, carestia! Divino Pai Eterno, valei-nos!

Alô, Prefeitura! Reservas de vagas para estacionamento em ruas e avenidas não pode Av. Manoel Monteiro: Cones demarcam espaço para alguém Como a quantidade de carros circulando pelas ruas e avenidas das cidades brasileiras parece que só faz aumentar, o problema das vagas para se estacionar está sempre presente onde quer que se vá. Em Trindade já vemos alguns espertinhos fazendo reserva de espaço diante de estabelecimentos comerciais, digamos, agindo na base do "vai que cola". Funciona do modo como se assiste, já faz tempo, nos grandes centros urbanos. Goiânia, por exemplo, principalmente no setor de Campinas. É comum o motorista ficar rodando para lá e para cá em busca de um lugar para estacionar o possante e terminar desistindo, enquanto vai passando por cones demarcando vagas para alguém. O jeito é pagar a um dos vários estacionamentos privados do local, pois não dá para ficar rodando a vida inteira ou jogando com a sorte, em busca de uma vaga. Na "C

Pela andar da carruagem não vai demorar muito e por aqui na "Velha Trindade da Fé e do Amor" a gente só vai ouvir falar sobre as ações do novo reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno visando à retirada de pipoqueiro da Praça Dom Antonio Oliveira, e fechando o estacionamento também. Tanta coisa que a gente pensa ser mais importante do que isso para ser feita... Aguardemos os próximos capítulos. Vai que numa dessas as emissoras de televisão se interessem pelo assunto, e pronto. Vai ser desgaste por coisa pouca. É isso!