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A sensação de que a bandidagem segue amedrontando geral

Nos últimos dias tenho ouvido vários relatos de mulheres conhecidas minhas, em Goiânia e Trindade, que foram vítimas de assaltantes em plena luz do dia. Claro que as bolsas usadas pelo mulherio, nas quais elas carregam de um tudo, atraem os desejos dos ladrões cada vez mais ousados, digo, abusados seja na Capital ou no interior. Hoje em dia não tem mais essa de cidadezinha livre da ação da bandidagem, vale dizer. Uma colega estava andando pelo centro de Goiânia, ali por volta do horário do almoço, sol a pino, quando foi abordada por um sujeito que na cara dura mesmo anunciou o assalto, levando consigo a bolsa da vítima na qual podia ser encontrada muita coisa, agenda em papel, lista telefônica, lenços, cremes, itens para maquiagem, carteira com documentos, menos dinheiro. E o pior é o susto que se leva numa ocasião dessas, convém salientar. Dar queixa na delegacia de polícia? A maioria nem pensa nisso. Agora mais recentemente, duas outras amigas estavam caminhando rumo ao trab

A comparação não é um bom negócio...

Um dos maiores erros cometidos por nós, seres humanos, é a comparação. A medição de si mesmo de acordo com os padrões, os feitos ou as realizações das outras pessoas. Desde pequeno somos comparados aos nossos irmãos, aos filhos dos vizinhos ou a qualquer outra pessoa. Este espírito comparativo continua durante a adolescência e a idade adulta, tornando-se traumatizante porque passamos a maior parte de nossas vidas tentando competir com os outros, comparando nossas realizações com outras pessoas do nosso meio, e tentando viver de acordo com os seus padrões de aceitação. Sempre que você compara os seus talentos e habilidades com os outros, quer favorável ou desfavoravelmente, desperdiça a oportunidade de se tornar melhor tentando tornar iguais pessoas que são totalmente diferentes. Quando éramos crianças minha família e eu viajávamos de carro e tínhamos o hábito de ficar pedindo para que o pai ultrapassasse todo mundo. Torcíamos para que ele conseguisse e comemorávamos muito faze

Sono: inimigo da produtividade

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Eduardo Rollo Distúrbios do sono como ronco e apneia, podem prejudicar a carreira e causar acidentes de trabalho Sonolência diurna, preguiça, falta de disposição, fraqueza do corpo, e dores de cabeça crônicas prejudicam muitos profissionais. E todos esses sintomas podem ser provenientes de um mesmo problema: noites mal dormidas. "O sono sem qualidade ocasiona essa fraqueza e sonolência, e depois da origem a doenças crônicas. A produtividade no trabalho cai e a chance de acidentes de trabalho aumenta", diz Eduardo Rollo Duarte, Doutor em odontologia do Sono. Ronco, apneia e bruxismo, por exemplo, são distúrbios comuns para muita gente, e são justamente eles que contribuem para um péssimo descanso. "Acredite, tratar o ronco não é só satisfazer os caprichos da esposa ou namorada. Pode ser o primeiro passo para ser mais ativo e produtivo no trabalho, em busca de promoção e sucesso", garante Dr. Eduardo, que tem dado palestras em empresas para relacionar o s

A Rodovia dos Romeiros está ficando um brinco

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Rodovia dos Romeiros (GO 060) está em obras . O pessoal do Governo de Goiás não está brincando em serviço com a reforma da Rodovia dos Romeiros (GO 060), que liga Goiânia a Trindade. De trevo a trevo são 17 quilômetros que vêm passando por uma série de cuidados absolutamente necessários e bem-vindos, vale dizer. Foi construída ciclovia, a pista dos romeiros está sendo ampliada em diversos pontos, além, é claro, do recapeamento de vários trechos da pista de rolamento da rodovia. Melhor ainda é que há determinados pontos que o asfalto está sendo totalmente retirado, a terra novamente compactada para receber novo asfalto. Os canteiros da rodovia estão sendo cobertos com grama, guard-rail (defensas metálicas) já foram instalados em vários pontos da pista que deve ficar toda protegida também. As árvores e coqueiros existentes igualmente serão substituídos por novos exemplares. No conjunto da obra é de se esperar que a Rodovia dos Romeiros ficará um brinco. Mas enquanto a

Brasileiro bonzinho?

Tempos atrás, num programa cômico de televisão, uma jovem americana radicada no Brasil, a cada comentário sobre violência ou malandragem neste país, pronunciava com muita graça: “Brasileiro bonzinho!”. E a gente se divertia. Hoje nos sentiríamos insultados, pois não somos bonzinhos nem sequer civilizados. O crime se tornou banal, a vida vale quase nada. Poucos de meus conhecidos não foram assaltados ou não conhecem alguém assaltado: ser assaltado é quase natural – não só em bairros ditos perigosos ou nas grandes cidades, mas também no interior se perdeu a velha noção de bucolismo e segurança. Em São Paulo, só para dar um exemplo, os arrastões são tão comuns que em alguns restaurantes o cliente é recebido por dois ou quatro seguranças fortemente armados, com colete à prova de bala, que o acompanham olhando para os lados – atentos como em séries criminais americanas. Quem, nessas condições, ainda se arrisca a esta coisa tão normal e divertida, comer fora? Pessoas inocentes são cha

Fé viva!

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Pe. Robson: "Fé não se esconde: testemunha-se!" “A fé vem pelo ouvir” (Rm 10, 17). Dessa forma, que a dureza de muitos corações é quebrantada, os desvios da consciência reorientados, os pecados reavaliados na ótica do Evangelho e os nossos tímpanos abertos para escutar o grito profético da Palavra de Deus clamando por conversão. Aquele que creu, confiou e se entregou à fé, precisa ser profundamente evangelizado e não somente catequizado. Caso contrário, a fé não terá raízes concretas e críveis frente a um mundo que anda esquecido de Deus e caduco de verdades. Não se trata somente de apresentar as verdades da fé, de modo doutrinário, mas, sobretudo, de elucidar as razões destas verdades e a necessidade das mesmas na vida do cristão. Na verdade, o que está por trás é o questionamento de o porquê crer em Deus. Fé não se prova: vivencia-se! Fé não se esconde: testemunha-se! Fé não se penhora: proclama-se! Fé não é estulta nem inepta: racionaliza-se e pensa-se! Fé

Trindadenses também vão ao Teatro

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Dr. Moraes (sentado), em cena com o puxa-saco Jerônimo. Terminou na sexta-feira (24), à noite, o Festival de Teatro da Cidade de Trindade, em sua 17ª edição, que esteve em cartaz de 20 a 24 de maio. O evento é uma realização do Grupo Desencanto de Teatro que mobiliza alunos das escolas do município levando ao palco do Teatro Desencanto, na sede ao lado do Ginásio de Esportes Amando Grecco, diversas peças baseadas em textos de gente também daqui da terrinha. Muito bacana isso, diga-se. Na última noite, este blogueiro esteve na plateia. Foram apresentadas 2 peças. O preço do ingresso foi uma pechincha, 5 reais. A Viúva Virgem , do gênio criativo Rildo Bento, inscrita no festival. E Pelo Prazer da Coisa , da Companhia de Teatro Eduardo de Souza, de Goiânia, uma brincadeira bem humorada em cima da história de Romeu e Julieta, ficou, digamos, como a cereja no bolo na derradeira e decisiva noite do evento, integrou a Mostra de Teatro. Quem viu gostou, posso garantir. Falemos um