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Aposentadoria compulsória pode ser qualquer coisa menos punição
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Juiz goiano é “punido” e vai receber aposentadoria de 28 mil por mês O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) esteve reunido no dia 24 de março e condenou o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiás, Ari Ferreira de Queiroz, à aposentadoria compulsória, quer dizer, de forma obrigatória, sem choro nem vela. Segundo o CNJ o magistrado goiano, que já atuou na Comarca de Trindade, proferiu sentenças que teriam beneficiado o então cartorário Maurício Sampaio, atual presidente do Atlético Clube Goianiense. As decisões de Ari Queiroz tornaram o Cartório o mais rentável do país. É o que nos contou na capa o jornal O Hoje de 25 de março. Pela lógica, o juiz condenado deverá recorrer à Justiça em busca da reforma da decisão administrativa do CNJ. A decisão do Conselho, na prática, afasta o magistrado dos trabalhos, mas o salário de 28 mil reais continuará sendo pago sim, senhor. Não vou entrar na discussão a respeito da decisão da instância administrativa de controle do pod
Rainha Mulher
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por Cristiano Leandro de Souza A mulher chegou ao terceiro milênio acumulando merecidamente, várias conquistas. Outrora, permaneceu ao longo da história hibernada, enclausurada, sem ação, sem voz, sem respeito, por ter uma imagem, historicamente ligada à ideia de submissão. Eram as famigeradas “Amélias” que persistiam nos lares, com a função de procriar, educar, cuidar da casa, preparar as vestimentas a alimentação, dar carinho, atenção ao marido e aos filhos. Bel. Cristiano Leandro de Souza é integrante da Loja Maçônica João Braz, de Trindade . A luta das mulheres no Brasil e no mundo tem se pautado pela construção e garantia de direitos. O direito à educação, a votar e ser votada, acesso a cargos públicos, a exercer atividades comerciais, foram os primeiros a serem buscados. Direito à autonomia, à autodeterminação, reconhecimento do seu valor como cidadã, respeito a sua individualidade, liberdade, direito a uma vida sem violência, ainda são objetivos perseguidos. A
E por falar em orelhão
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Olhando com nostalgia para um telefone público. Que coisa! Cena urbana pouco comum: Orelhão em uso. Dia desses enquanto caminhava pela Rua 7, entre as Ruas 2 e 3, no centro de Goiânia, deparei-me com uma cena urbana que fazia tempo não via ao vivo. Alguém usando um telefone público. Sabe aqueles orelhões? Pois é daquilo ali mesmo que estou falando! E a propósito, é muito difícil a gente enxergar na cidade aquele terminal telefônico de uso público mediante pagamento, claro e evidente. Internauta novinho, penso, se brincar nem sabe muito bem do que estou a falar aqui. Por isso a foto é fundamental neste post . Até me lembrei agora da história da dupla Zezé di Camargo & Luciano que, lá no início da peleja deles rumo ao estrelato na música sertaneja, recebeu empurrão da galera que pedia a canção "É o amor" nos programas de rádio em Goiânia pelos orelhões da vida. O seu Francisco , pai dos cantores, distribuía as fichas para os amigos e conhecidos liga
Agora eu viajei na maionese pensando em Caminhonete
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Dirigir uma reluzente pick up deve dar uma sensação de insegurança no motorista. Ou não? Estava caminhando hoje no finalzinho da tarde pelas ruas e avenidas de Trindade. Sabe a “Capital da fé” dos goianos, internauta? Então, é justamente desse lugarzinho aconchegante e acolhedor das gentes dos mais diversos rincões deste Brasil, cujas pessoas vêm em Romaria louvar e agradecer ao Divino Pai Eterno ou pedir graças para a vida própria ou a de familiares e amigos, de que estou falando. Eita, viajei demais agora. Convém retomar o curso do que eu quero dizer nestas breves linhas. Pois bem, caminhava, corria, corria um pouquinho mais e voltava a caminhar outro tanto. É que o preparo físico não anda lá grande coisa não, minha gente querida. Mas é preciso se colocar em movimento e se esforçar para manter assim, né? Afinal de contas, cobra que não anda não engole sapo. Urgh! Que ditado mais besta, sô! Sapo e cobra, isso lá é assunto para um espaço feito esse aqui? Aneim! Andemos
O Cara da Foto – Benigno José Monteiro, o Didi Dentista
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Quatro décadas de profissão e a certeza de que valeu a pena tudo o que viu e viveu Benigno José Monteiro, o Didi Dentista: O Cara da foto. Benigno José Monteiro ou Didi Dentista, para a esmagadora maioria das pessoas que o conhecem, é trindadense da gema. Afinal, o cara nasceu na fazenda de seus pais ali na região do Bugre, do Arrozal, zona rural de Trindade, nos bons tempos idos de 11 de setembro de 1948. Benigno Monteiro, o Didi, cujo apelido ganhou ainda bem criancinha da própria mãe, foi o primeiro filho da “Velha Trindade da Fé e do Amor” a se formar em Odontologia e por aqui se estabelecer, profissionalmente falando. Ah, sim! Quem são os pais do Didi? Benigno Monteiro da Rocha e Amélia Lima da Rocha. Benigno Monteiro, o pai do Didi que é o terceiro de 7 irmãos, foi vereador em Trindade por 4 vezes, além de ter sido importante homem de negócios, dono de engenho que fabricava a pinga “Cristalina”, famosa na região naquela época. Roberto Monteiro de Lima, ex-prefeito