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Breve comentário sobre os dois anos da gestão do prefeito Jânio Darrot.

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Administração teve início com uma grande expectativa da população mas até agora as realizações deixam uma sensação de que falta algo realmente novo. Prefeito de Trindade, Jânio Darrot. Lá se foram os primeiros dois anos da administração Jânio Darrot (PSDB) à frente da Prefeitura Municipal de Trindade. Nos últimos meses ouvi a mesma pergunta de diversas pessoas do meu convívio e que sabem do meu trabalho aqui neste blog. Qual é a pergunta? Muita gente me questiona sobre a minha opinião a respeito do atual prefeito da “Capital da fé”. Uma hora ou outra a gente vai ter que dar um pitaco sobre esse tema, ora pois. Não percamos mais tempo então... No finalzinho do ano passado tentei agendar uma entrevista com o prefeito Jânio, estive no Gabinete de Sua Excelência, e falei com uma secretária dele a respeito que me perguntou inclusive qual era o tema. Claro que pensei que a assessoria do prefeito deve estar treinada para filtrar os assuntos que o pessoal da imprensa deseja

A moda dos lotes pequenos e ruas estreitas.

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Os novos bairros que surgem nas cidades deste Brasil e de Trindade inclusive têm lotes cada vez menores e ruas invariavelmente estreitas. Vista de uma rua estreita no Setor Monte Cristo. Virou moda, parece, os loteamentos de hoje em dia terem ruas estreitas toda vida. Pode reparar bem, caro internauta que vez por outra dá uma espiada neste blog. Acho que não estou exagerando coisíssima nenhuma ao afirmar isso aí. As ruas de hoje em dia nos bairros novos estão mais estreitas, o que é visível a olho nu mesmo. Não é preciso um trena para medir e verificar que o espaço está encolhendo demais. A foto acima mostra uma rua do Setor Cristo Redentor, onde há construções amplas e muito bacanas, mas as ruas são estreitíssimas. Fico pensando na dificuldade que deve ser para um caminhoneiro fazer a entrega de móveis naquelas casas e principalmente no transporte de mudanças para aquela localidade. Afinal, como manobrar um caminhão num espaço exíguo como as ruas que a gente vê no

Algumas breves linhas sobre novelas e que tais.

Novela é um negócio importante que conta a atenção de milhões de brasileiros e até de gente lá no estrangeiro. Na dramaturgia telenovelística brasileira, sobretudo para as novelas da Rede Globo onde há mais trabalhos gerando maior repercussão em terras desse país “em que se plantando tudo dá”, a gente percebe que há, digamos, lugares comuns capazes de dar nos nervos de qualquer telespectador um tantinho mais cansado da repetição de temas, inclusive das caras dos atores escalados para as tramas da “linha de montagem” lá no Projac. É claro que novela dá audiência e também outras emissoras de televisão, além da Globo, gastam os tubos produzindo esse tipo de trabalho. A Record, por exemplo, desfalcou parte considerável do elenco global para incrementar sua grade de programação com um monte de novelas. Porém, dia desses vi o ator Alexandre Frota declarando que atuar em novelas fora da Globo garante pouca repercussão. O ator contou que estava protagonizando uma novela em outra

Pérolas de bom humor...

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Enxada como remédio milagroso para, dentre outros, um dos males do Século XXI, a depressão. E lá pelas bandas do WhatsApp (ou Zap-Zap, para os mais íntimos...) dei de cara com essa beleza de recomendação para quem anda se queixando de depressão, por exemplo. Tem um pessoal muito criativo nesse mundo de meu Deus. Veja só.

O Cara da Foto

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Um paulista que se apaixonou também por Trindade. Paulista Romualdo Andrade sobre Trindade: "Finquei bandeira aqui." Romualdo Andrade é paulista de Fernandópolis, cidade cuja população gira ao redor de 70 mil habitantes, localizada no noroeste de São Paulo, há bem uns 550 quilômetros da Capital daquele estado, digamos, o coração pulsante da economia brasileira. Romualdo é casado com a iporaense Edilene Santos, a sua verdadeira e grande paixão, é necessário deixar bem claro logo de início. Formado em Letras pela Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF), Romualdo é gestor de mídias in door e o principal nome à frente do Guia Lins, ligado à empresa Linsoft, sob o comando do empresário Milton Lins. Diversas empresas aqui na “Capital da fé”, sobretudo as Casas Lotéricas, nas quais a gente fica esperando pelo atendimento diante de monitor de televisão apresentando propaganda do comércio trindadense, o fazem em parceria de negócio sob a gestão de Romualdo And

Curiosidade sobre a natureza em Trindade

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Vista do morro onde está em construção a nova Basílica da “Capital da fé” e a pergunta é: Como estará a vegetação naquele lugar daqui a uns anos. Vista do morro onde está sendo construída a nova Basílica de Trindade: Como estará a vegetação naquele lugar no futuro? Dia desses enquanto eu caminhava ali pela Praça Dom Antônio Gomes, onde fica o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade, ao olhar para o local onde está sendo construída a nova Basílica, reparei que ainda há muitas árvores naquele morro. É bonito de se ver e, claro, faz um bem enorme para o meio ambiente aqui dessa região onde a expansão urbana vem ganhando um ritmo meio que alucinante, nos últimos anos, e isso certamente provocará o encolhimento das áreas verdes daqui. A marcha do crescimento urbano não raras vezes é inclemente e impiedosa com a natureza, todos sabemos disso muito bem. O pessoal vai pavimentando com cimento e asfalto até mesmo onde a gente enxerga algo muito parecido com um brej

Controvérsias sobre o papel do Estado

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por Daniellen do Vale As questões relacionadas à atuação do Estado na economia são tão antigas como a própria ciência econômica. Enquanto alguns modelos buscam mostrar que a eficiência pode ser atingida pelas livres forças do mercado, outros apontam as falhas de mercado para expor o papel do Estado no desenvolvimento e na eficiência da economia. Daniellen do Vale  Os modelos econômicos clássicos, por considerarem, em suas análises, a racionalidade dos agentes econômicos, postulavam o que se pode chamar de Estado mínimo, ou seja, a atividade estatal deve ser voltada apenas para o atendimento de demandas em que a atividade privada não possa se autoajustar. A linha predominante dos economistas clássicos era a de que o mercado tinha a capacidade de alcançar o equilíbrio de pleno emprego, sem a interferência do governo, de forma eficiente, e o lado real da economia não é influenciado pela política monetária. Isso é conhecido na literatura como dicotomia clássica ou,