Espetáculo celebra Cerrado com dança, poesia e consciência ambiental
A força do segundo maior bioma brasileiro em coreografias que unem Catira, Festas Juninas e Dança Contemporânea
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Bailarinos ensaiando o Coração do Cerrado. (Fotos: Divulgação) |
DANÇA | Da Assessoria de Imprensa
Com poesia, emoção e ancestralidade, o espetáculo O Coração do Cerrado continua a encantar plateias ao unir dança contemporânea, manifestações populares e crítica ambiental. A iniciativa integra a Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), promovida pelo Governo Federal em parceria com o Governo de Goiás, e reafirma a força do segundo maior bioma brasileiro como território vivo e resistente.
A produção conduz o público por uma viagem às raízes culturais e naturais do Cerrado, exaltando sua biodiversidade, seus mitos e a resistência das comunidades que preservam tradições seculares. Mais do que uma obra artística, a apresentação se torna um convite à reflexão sobre os impactos ambientais e sociais que ameaçam esse patrimônio, reforçando a importância do cuidado e do respeito à natureza.
Sob a direção da coreógrafa e produtora cultural Cristiane Cruz, a montagem ganha vida em cores, sons e movimentos que retratam paisagens áridas, águas escondidas e a energia de um povo que insiste em resistir. O elenco reúne os talentos de Amanda Kessya, André Renato, Maria Eduarda Amorim, Sarah Xavier, Marianna Pereira, Phaolla Cristina, Luana Carvalho, Isabela Nascimento, Laura Rodrigues, Maria das Garças, Laura Souza de Almeida, Emilly Vitória Vieira Santos, Ludmilla Ribeiro Alves, Marina Vitória Martins Rodrigues, Millena Figueirêdo, Maria Clara, Laíza Borges e Anne Aguiar.
O público é presenteado com coreografias que misturam catira, festas juninas e dança contemporânea, compondo uma narrativa que une o tradicional ao moderno. Em sintonia com trilha sonora e elementos visuais, os bailarinos proporcionam uma experiência sensorial única, capaz de despertar pertencimento e emoção.
A próxima apresentação acontece no dia 17 de outubro, às 19h, no Cineteatro Pe. Jesus Flores, em Trindade (GO). A entrada é gratuita e aberta a toda a comunidade, reforçando o caráter do espetáculo como um manifesto artístico pela preservação do Cerrado e pela valorização da cultura popular.
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